EDITORIAL: LUTA PELA TERRA E EDUCAÇÃO DO CAMPO

Autores

  • Adriana D'Agostini UFSC

DOI:

https://doi.org/10.9771/gmed.v8i2.20510

Palavras-chave:

Luta de Classes Educação, Educação do Campo

Resumo

A conjuntura agrária no Brasil é de conflito e violência desde a chegada dos portugueses para a colonização destas terras até os dias de hoje, de expansão capitalista desordenada, provocadora de um grau ainda maior de desigualdade social. Porém, onde há expropriação há luta. E a luta pela terra trás consigo a necessidade de uma educação de classe. Este número pretende suscitar o debate sobre a luta e os conflitos atuais sobre a questão agrária no país e sua relação com as experiências educacionais em curso nos teritórios de reforma agrária vinculada aos movimentos sociais do campo.

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Biografia do Autor

Adriana D'Agostini, UFSC

Possui graduação em Educação Física pela Universidade Federal de Santa Maria (2001), mestrado em Educação Física pela Universidade Federal de Santa Catarina (2004) e doutorado em Educação pela Universidade Federal da Bahia (2009). Atualmente é professora da Universidade Federal de Santa Catarina. Pesquisadora do grupo de pesquisa TMT/UFSC. Tem experiência na área de Educação, com ênfase em educação e trabalho, educação do campo e movimentos sociais, escola pública.

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Publicado

2016-12-29

Como Citar

D’Agostini, A. (2016). EDITORIAL: LUTA PELA TERRA E EDUCAÇÃO DO CAMPO. Germinal: Marxismo E educação Em Debate, 8(2), 1–4. https://doi.org/10.9771/gmed.v8i2.20510