DIRETRIZES CURRICULARES, FORMAÇÃO UNIFICADA E CAMPOS POLÍTICOS NA EDUCAÇÃO FÍSICA BRASILEIRA: EM DEFESA DO MARXISMO
DOI:
https://doi.org/10.9771/gmed.v9i1.17008Palavras-chave:
formação profissional em educação física, formação unificada, materialismo histórico-dialéticoResumo
O objetivo deste artigo é dar sequência ao debate iniciado pelo professor Castellani Filho (2016), examinando suas principais teses e críticas à defesa da formação unificada elaborada pelo campo revolucionário da educação física. Utilizou-se o método do materialismo histórico-dialético para refutar as teses de Castellani Filho (2016) em três aspectos da sua discussão com relação à formação profissional: a) método de apreensão da realidade; b) concepção teórico/epistemológica; c) discussão histórica da disputa em torno das Diretrizes Curriculares da Educação Física. Como resultado, apresentou-se a não utilização, por parte de Castellani Filho (2016), do materialismo histórico-dialético em suas análises; a concepção teórico/epistemológica restrita do objeto investigado em sua apreensão fenomênica; imprecisões e incompreensões acerca da disputa pela formação profissional em educação física. Conclui-se com a defesa da formação unificada como forma tática para o enfrentamento do projeto dominante de formação profissional em educação física.
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