FORMA ESCOLAR E COMPLEXOS DE ESTUDOS: CONSIDERAÇÕES A PARTIR DAS ESCOLAS ITINERANTES DO MST
DOI:
https://doi.org/10.9771/gmed.v8i2.16981Palavras-chave:
Escola, Movimento Sem Terra, Pedagogia Socialista, Forma escolar, Trabalho.Resumo
O artigo discute a mudança na forma escolar vigente a partir do experimento pedagógico que se desenvolve junto às Escolas Itinerantes ligadas ao Movimento Sem Terra, o qual tem por base a experiência educacional soviética. A pesquisa teve por base estudos bibliográficos em autores como Pistrak, Shulgin, Freitas, Saviani, Enguita e Manacorda, participação em encontros de planejamento e formação de professores e análise documental. As análises indicam que a transformação da forma escolar é um desafio colossal, porém iniciativas importantes emergem com destaque para a articulação entre trabalho e auto-organização e entre conteúdos e realidade. Identificamos que a proposta educacional do MST tem ganho maior consistência a partir do experimento, porém, transformações mais profundas e abrangentes demandam políticas públicas nesta direção, assim como o fortalecimento das organizações de trabalhadores que atuam para a superação da sociedade vigente e que articulam suas lutas à transformação do sistema educacional.
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