FORMA ESCOLAR E COMPLEXOS DE ESTUDOS: CONSIDERAÇÕES A PARTIR DAS ESCOLAS ITINERANTES DO MST

Autores

  • Sandra Luciana Dalmagro EED/CED/UFSC

DOI:

https://doi.org/10.9771/gmed.v8i2.16981

Palavras-chave:

Escola, Movimento Sem Terra, Pedagogia Socialista, Forma escolar, Trabalho.

Resumo

O artigo discute a mudança na forma escolar vigente a partir do experimento pedagógico que se desenvolve junto às Escolas Itinerantes ligadas ao Movimento Sem Terra, o qual tem por base a experiência educacional soviética. A pesquisa teve por base estudos bibliográficos em autores como Pistrak, Shulgin, Freitas, Saviani, Enguita e Manacorda, participação em encontros de planejamento e formação de professores e análise documental. As análises indicam que a transformação da forma escolar é um desafio colossal, porém iniciativas importantes emergem com destaque para a articulação entre trabalho e auto-organização e entre conteúdos e realidade. Identificamos que a proposta educacional do MST tem ganho maior consistência a partir do experimento, porém, transformações mais profundas e abrangentes demandam políticas públicas nesta direção, assim como o fortalecimento das organizações de trabalhadores que atuam para a superação da sociedade vigente e que articulam suas lutas à transformação do sistema educacional.

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Biografia do Autor

Sandra Luciana Dalmagro, EED/CED/UFSC

Professora do EED/CED/UFSC

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Publicado

2016-12-29

Como Citar

Dalmagro, S. L. (2016). FORMA ESCOLAR E COMPLEXOS DE ESTUDOS: CONSIDERAÇÕES A PARTIR DAS ESCOLAS ITINERANTES DO MST. Germinal: Marxismo E educação Em Debate, 8(2), 100–109. https://doi.org/10.9771/gmed.v8i2.16981