A CRÍTICA CRÍTICA DOS GIROS EPISTEMOLÓGICOS E/OU LINGUÍSTICOS NO DEBATE POLÍTICO-EPISTEMOLÓGICO DA ÁREA DA EDUCAÇÃO FÍSICA

Autores

  • Michele Sacardo Universidade Federal de Goiás / Regional Jataí
  • Régis Henrique dos Reis Silva Universidade Estadual de Campinas /Unicamp

DOI:

https://doi.org/10.9771/gmed.v9i2.15883

Palavras-chave:

Epistemologia, Ontologia, Giros epistemológico / linguísticos, Marxismo, Educação Física.

Resumo

O objetivo deste artigo é discutir sucintamente a crítica crítica dos giros epistemológicos e/ou linguísticos no debate político-epistemológico da área da Educação Física brasileira. Para tanto, retomamos brevemente o processo de gênese e desenvolvimento do debate político-epistemológico da Educação Física brasileira. Posteriormente, discutimos os limites e inconsistências do discurso “pluralista” de um grupo de epistemólogos na referida área, e a defesa das concepções de verdade e realidade como categorias histórico-ontológicos. Concluímos que a perspectiva dos defensores dos giros epistemológicos e/ou linguísticos não consegueavançar para além das práticas descritivas da verdade, entendida a partir de consensos intersubjetivos e da implementação de uma postura conservadora.

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Biografia do Autor

Michele Sacardo, Universidade Federal de Goiás / Regional Jataí

Departamento Educação Física. Fundamentos da Educação / Epistemologia / Produção do conhecimento. Programa de Pós-Graduação em Educação /UFG/REJ. E-mail: michelesacardosilva@gmaill.com

Régis Henrique dos Reis Silva, Universidade Estadual de Campinas /Unicamp

Departamento de Filosofia e História da Educação da Faculdade de Educação da Universidade Estadual de Campinas. E-mail: regishsilva@bol.com.br

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Publicado

2017-09-01

Como Citar

Sacardo, M., & Silva, R. H. dos R. (2017). A CRÍTICA CRÍTICA DOS GIROS EPISTEMOLÓGICOS E/OU LINGUÍSTICOS NO DEBATE POLÍTICO-EPISTEMOLÓGICO DA ÁREA DA EDUCAÇÃO FÍSICA. Germinal: Marxismo E educação Em Debate, 9(2), 26–39. https://doi.org/10.9771/gmed.v9i2.15883

Edição

v. 9 n. 2 (2017): PARA A CRÍTICA DA PRODUÇÃO DO CONHECIMENTO

Seção

Debate

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