Um novo modelo de saúde é possível

Authors

  • Ananias Viana Conselho Quilombola da Bacia e Vale do Iguape

Keywords:

Quilombo, Medicina Tradicional, Folhas

Abstract

O texto apresenta a defesa de novo modelo de saúde, enraizado no conhecimento ancestral que simetriza a medicina tradicional à medicina convencional. A proposta já é praticada nas comunidades quilombolas e envolve o uso de ervas medicinais, espiritualidade e profissionais de saúde, resultando em benefícios para a saúde local, inclusive durante a pandemia. O autor critica o sistema de saúde atual, que marginaliza as práticas tradicionais, e pede que a ciência tradicional seja reconhecida e valorizada pela medicina convencional e pelo Estado.

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Author Biography

Ananias Viana, Conselho Quilombola da Bacia e Vale do Iguape

Ativista quilombola e educador popular, com uma atuação no desenvolvimento de comunidades quilombolas. Coordenador do Conselho Quilombola da Bacia e Vale do Iguape e do Núcleo de Desenvolvimento dos Quilombos do Território do Recôncavo Baiano. Também é conselheiro estadual de saúde. É coreógrafo, compositor e vocalista do grupo de samba de roda Suspiro do Iguape. Doutor Honoris Causa pela OCB em parceria com a FEBRAICA.

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Published

2024-10-05

How to Cite

Viana, A. (2024). Um novo modelo de saúde é possível. Anthropology Without Borders: Journal of the Graduate Program in Anthropology and the Department of Anthropology and Ethnology at UFBA, 1, e112408. Retrieved from https://periodicos.ufba.br/index.php/rasf/article/view/64073

Issue

Vol. 1 (2024)

Section

Ensaios

License

Copyright (c) 2024 Concedem à à revista seus direitos autorais e o direito de primeira publicação. Podem publicar o mesmo texto em outros veículos (como capítulo de livro, por exemplo), desde que aguardem o prazo de seis meses e seja feita referência à primeira publicação na revista Antropologia Sem Fronteiras.

Creative Commons License

This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 International License.

Concedem à à revista seus direitos autorais e o direito de primeira publicação. Podem publicar o mesmo texto em outros veículos (como capítulo de livro, por exemplo), desde que aguardem o prazo de seis meses e seja feita referência à primeira publicação na revista Antropologia Sem Fronteiras.