Geographic Indication: cotton potential in West Bahia

Authors

DOI:

https://doi.org/10.9771/cp.v16i1.50700

Keywords:

Cotton Farming, Valuation, Rapid Appraisal.

Abstract

The Geographical Indication aims to differentiate the geographic origin of a product or service, from other similar ones, known for characteristics related to quality and reputation. Cotton started to be produced in the western region of Bahia since the mid-1990s, an activity consolidated until the present day. Thus, the objective of the article was to diagnose the potential and uniqueness of cotton produced in Western Bahia, with the purpose of identifying elements that can guide the structuring of a possible Geographical Indication. In this study, the Rapid Appraisal methodology, the guidelines of the Brazilian Standard NBR 16536, the Normative Instruction 95/2018 and the INPI Geographical Indications Manual were used. However, it was found that cotton from Western Bahia has fundamental elements that can guide the structuring of a possible Geographical Indication, such as history, production tradition, reputation, structured production chain and the producing region is geographically delimited.

Downloads

Download data is not yet available.

Author Biographies

Aline Teles Santos, Federal University of Western Bahia, Barreiras, BA, Brazil

Master in Intellectual Property and Technology Transfer to Innovation by the Federal University of Western Bahia in 2022.

Erick Samuel Rojas Cajavilca, Federal University of Western Bahia, Barreiras, BA, Brazil

Doctor in Energy and Environment from the Federal University of Bahia in 2015.

George Nathan Souza Brito, State University of Santa Cruz, Ilhéus, BA, Brazil

Doctor in Development and Environment. State University of Santa Cruz in 2017.

References

ABAPA – ASSOCIAÇÃO BAIANA DOS PRODUTORES DE ALGODÃO. A Abapa. 2022a. Disponível em: https://abapa.com.br/a-abapa/. Acesso em: 12 ago. 2022.

ABAPA – ASSOCIAÇÃO BAIANA DOS PRODUTORES DE ALGODÃO. Algodão e Bahia: afinidade histórica. 2022b. Disponível em: https://abapa.com.br/historia/. Acesso em: 12 ago. 2022.

ABAPA – ASSOCIAÇÃO BAIANA DOS PRODUTORES DE ALGODÃO. Relatório de safra: algodão. 2021a. Disponível em: https://abapa.com.br/wpcontent/uploads/2020/11/relatorio-fechamento-safra-de-algodao-2019-2020.pdf. Acesso em: 22 abr. 2021.

ABAPA – ASSOCIAÇÃO BAIANA DOS PRODUTORES DE ALGODÃO. Algodão: apesar da menor área nesta safra, Bahia é o 2° maior produtor do Brasil. 2021b. Disponível em: https://abapa.com.br/mais-noticias/algodao-apesar-da-menor-area-nesta-safra- bahia-e-o-2-maior-produtor-do-brasil/. Acesso em: 22 abr. 2021.

ABNT – ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 16536: Indicação Geográfica – Orientações para estruturação de indicação geográfica para produto. São Paulo: ABNT, 2016.

ABRAPA – ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DOSPRODUTORES DE ALGODÃO. Unidades Produtivas Certificadas ABR e Licenciadas BCI - Consulta por safra. 2021. Disponível em: https://www.abrapa.com.br/Paginas/Sustentabilidade/Unidades%20Produtivas%20Certificadas%20ABR%20e%20Licenciadas%20BCI%20-%20Consulta%20por%20Safra.aspx. Acesso em: 21 abr. 2021.

ADAB – AGÊNCIA ESTADUAL DE DEFESA AGROPECUÁRIA DA BAHIA. Cultura do algodão se fortalece na Região Oeste da Bahia. 2019. Disponível em: <http://www.adab.ba.gov.br/2019/08/1985/Cultura-do-algodao-se-fortalece-na-regiao-oeste-da-Bahia.html>. Acesso em: 29 abr. 2021.

ALVES, L. R. A. A reestruturação da cotonicultura no Brasil: fatores econômicos, institucionais e tecnológicos. 2006. 121p. Tese (Doutorado em Economia Aplicada) – Universidade de São Paulo, Piracicaba, 2006.

AMPA – ASSOCIAÇÃO MATOGROSSENSE DOS PRODUTORES DE ALGODÃO. História do algodão. 2021. Disponível em: https://ampa.com.br/. Acesso em:12 nov. 2021.

BRASIL. Instrução Normativa n. 095/2018. Estabelece as condições para o registro das Indicações Geográficas. Disponível em: https://www.gov.br/inpi/pt-br/servicos/indicacoes-geograficas/arquivos/legislacao-ig/INn095de2018.VersoocerizadaparaPortalINPI.pdf. Acesso em: 27 fev. 2021.

BRASIL. Lei n. 9.279, de 14 de maio de 1996. Lei da Propriedade Industrial. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L9279.htm. Acesso em: 31 fev. 2019.

BRITΟ, G. N. S.; SILVA JÚNIΟR, M. F. da. Analysis οf Bahian Cigar Prοductiοn Chain. American Jοurnal οf Educatiοnal Research, [s.l.], v. 5, n. 7, p. 808-820, 2017. Dispοnível em: http://pubs.sciepub.cοm/educatiοn/5/7/18/index.htmL. Acesso em: 21 jun. 2021.

BUAINAIN, A. M. et al. Brasil. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Cadeia produtiva do algodão. Secretaria de Política Agrícola, Instituto Interamericano de Cooperação para a Agricultura. Brasília, DF: IICA; MAPA; SPA, 2007.

COELHO, A. B. A cultura do algodão e a questão da integração entre preços internos e externos. 2002. 136p. Dissertação (Mestrado em Economia – Universidade de São Paulo, São Paulo, 2002.

COÊLHO, J. D. Produção de algodão. Caderno Setorial Etene, [s.l.], 2018.

COMEXSTAT. Exportação e importação dos municípios. 2021. Disponível em: http://comexstat.mdic.gov.br/pt/municipio. Acesso em: 29 maio 2021.

CONAB – COMPANHIA NACIONAL DE ABASTECIMENTO. Compêndio de Estudos Conab. Brasília, DF: Conab, 2017. v. 1.

CONCEIÇÃO, V. S.; SILVA, D. F.; ROCHA, A. M. Potencial de Indicação Geográfica para o Mel Produzido por Abelha sem Ferrão de Alagoinhas – Bahia. Cadernos de Prospecção – Salvador, v. 15, n. 2, p. 618-633, abril a junho, 2022.

CORREIO. Oeste da Bahia produz o melhor algodão do Brasil. 2019. Disponível em: https://www.correio24horas.com.br/noticia/nid/oeste-da-bahia-produz-o-melhor-algodao-do-brasil/. Acesso em: 21 abr. 2021.

COSTA, S. R.; BUENO, M. G. A saga do algodão: das primeiras lavouras à ação na OMC. Rio de Janeiro: Insight Engenharia, 2004.

COTTONBRAZIL. Algodão brasileiro. 2022. Disponível em: cottonbrazil.com/pt/algodao-brasileiro/. Acesso em: 12 ago. 2022.

CRESWELL, J. W. Projeto de pesquisa: métodos qualitativo, quantitativo e misto. Tradução Magda Lopes. ed. 3. Porto Alegre: Artmed, 2010.

EMBRAPA – EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA. Cultura do Algodão no Cerrado. 2. ed. Sistema de Produção, 2017. Disponível em: https://www.spo.cnptia.embrapa.br/conteudo?p_p_id=conteudoportlet_WAR_sistemasdeproducaolf6_1ga1ceportlet&p_p_lifecycle=0&p_p_state=normal&p_p_mode=view&p_p_col_id=column- 2&p_p_col_count=1&p_r_p_76293187_sistemaProducaoId=7718&p_r_p_-996514994_topicoId=7985. Acesso em: 21 abr. 2021.

EMBRAPA – EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA. Aumento da produção de algodão no Brasil traz novos desafios para a pesquisa, aponta documento da Embrapa, 2019. Disponível em: https://www.embrapa.br/en/busca-de-noticias/-/noticia/43931817/aumento-da-roducao-de-algodao-no-brasil-traz-novos-desafios-para-a-pesquisa-aponta-documento-da-embrapa. Acesso em: 21 jun. 2021.

FAOSTAT. Crops. Disponível em: http://www.fao.org/faostat/en/#data/QC. Acesso em: 29 maio 2021.

GIL, A. C. Métodos e técnicas de pesquisa social. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2014.

GRANDE BAHIA. Colheita do algodão na Bahia de 2021 deve chegar a 520.363 toneladas. Disponível em: https://www.jornalgrandebahia.com.br/2021/07/colheita-do-algodao-na-bahia-de-2021-deve-chegar-a-520-363-toneladas/. Acesso em: 1º ago. 2021.

IBGE – INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Produção agrícola municipal. 2019. Disponível em: https://sidra.ibge.gov.br/pesquisa/pam/tabelas. Acesso em: 29 maio 2021.

IBGE – INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Produção agrícola municipal. 2021. Disponível em: https://sidra.ibge.gov.br/pesquisa/pam/tabelas. Acesso em: 29 maio 2021.

INPI – INSTITUTO NACIONAL DA PROPRIEDADE INDUSTRIAL. 1ª Edição do Manual de Indicações Geográficas. 2021. Disponível em: https://manualdeig.inpi.gov.br/projects/manual-de-indicacoes-geograficas/wiki. Acesso em: 10 jan. 2021.

JUNGMANN, D. de M.; BONETTI, E. A. A caminho da inovação: proteção e negócios com bens de propriedade intelectual: guia para o empresário. Brasília, DF: IEL, 2010.

LIKERT, R. A. Technique for the measurement of attitudes. Archives of Psychology, [s.l.], v. 22, n. 140, p. 1-55, 1932.

LOPES, A. et al. Exportação de algodão via porto de Salvador – Estudo de viabilidade econômica e comparativo do cenário atual: Especialização em Gestão de Negócios. Salvador: Fundação Dom Cabral, 2018.

MAPA – MINISTÉRIO DA AGRICULTURA PECUÁRIA E ABASTECIMENTO. Selos Brasileiros de IGs reforçam qualidades únicas de produtos tipicamente brasileiros. 2021. Disponível em: https://www.gov.br/agricultura/pt-br/assuntos/noticias/selos-brasileiros-de-igs-reforcam-qualidades-unicas-de-produtos-tipicamente-brasileiros. Acesso em: 10 dez. 2021.

MARCONI, M. de A.; LAKATOS, E. M. Fundamentos da metodologia científica. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

OURIQUES, E. M. Estudo sobre o modelo de frete utilizado pela Burckmak® – Loja de móveis para escritório. Porto Alegre: [s.n.], 2012.

SALDANHA, C. B.; ROCHA, U. B.; SANTOS, W. P. C. dos. Análise do Desenvolvimento Territorial no Cenário das Indicações Geográficas Reconhecidas na Bahia. Cadernos de Prospecção, Salvador, v. 15, n. 2, p. 649-666, abril a junho, 2022.

SANTANA, A. G. MT x BA: a disputa pelo mercado do algodão e o que isso tem a ver com seu jeans rasgado. 2017. Disponível em: https://www.agroolhar.com.br/noticias/exibir.asp?id=25473&noticia=mt-x-ba-a-disputa-pelo-mercado-do-algodao-e-o-que-isso-tem-a-ver-com-seu-jeans-rasgado. Acesso em: 11 ago. 2022.

SEI – SUPERINTENDÊNCIA DE ESTUDOS ECONÔMICOS E SOCIAIS DA BAHIA. Bahia Análise e Dados. Salvador: Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia, 2004. v. 1.

SILVA, A. de F. S. et al. O escoamento do algodão baiano e seus entraves logísticos: um estudo econômico e comparativo entre o porto de Santos x porto de Salvador. Processando o Saber, [s.l.], 2021.

SILVA, C. A.; BATALHA, M. O. Competitividade em sistemas agroindustriais: metodologia e estudo de caso. In: WORKSHOP BRASILEIRO DE GESTÃO DE SISTEMAS AGROALIMENTARES – PENSA/FEA/USP, 2., 1999. Anais [...]. Ribeirão Preto, 1999.

SILVA, C. A.; SOUZA FILHO, H. M. de. Guidelines for rapid appraisals of agrifood chain performance in developing countries. Rome: FAO, 2007.

USAID – UNITED STATES AGENCY FOR INTERNATIONAL DEVELOPMENT. Using rapid appraisal methods. [S.l.: s.n.], 1996.

USAID – UNITED STATES AGENCY FOR INTERNATIONAL DEVELOPMENT. Using rapid appraisal methods. 2. ed. [S.l.: s.n.], 2010. v. 5.

VIEIRA, A. C. P et al. Indicações Geográficas, Signos Coletivos e Desenvolvimento Local/Regional. Erechim: Deviant, 2019. v. 2.

ZEFERINO, M. Algodão Rumo ao Cerrado. Instituto de Economia Agrícola (IEA). São Paulo: [s.n.], 2002. Disponível em: http://www.iea.sp.gov.br/out/LerTexto.php?codTexto=615. Acesso em: 21 abr. 2021.

Published

2023-01-01

How to Cite

Santos, A. T., Cajavilca, E. S. R., & Brito, G. N. S. (2023). Geographic Indication: cotton potential in West Bahia. Cadernos De Prospecção, 16(1), 344–359. https://doi.org/10.9771/cp.v16i1.50700

Issue

Section

Indicações Geográficas