Legislation and Programs for the Development of Geographical Indications in Brazil
DOI:
https://doi.org/10.9771/cp.v12i3.27335Keywords:
Public policy, Indication of Provenance, Denomination of Origin.Abstract
The aim of this work was to identify legislation and supporting programs of structuring and management of geographical indications (GI) and the role of the multiple actors in the federal, state and municipal scenario regarding the role of the government and private entities in the process of construction of public policies and strategic actions that support the development of GI in Brazil. GI are collective tools of appreciation of products that are linked to specific areas having as an apparatus to its development legislation and government programs. This is a qualitative research, descriptive kind, with data collection and bibliographic and documentary analyses. This work identified the participation of multiple actors, public and private, in the process of acknowledgment of GI as well of the developed actions of the public programs. However, it was observed the need for the participation of the municipal and state government regarding the creation of public policies and programs to support the development of GI in its area.
Downloads
References
BEZERRA, J. D. C.; NASCIMENTO JÚNIOR, J. R. S. A indicação geográfica (IG) sob o ponto de vista geográfico para o queijo de coalho do Agreste de Pernambuco. Revista do Instituto de Laticínios Cândido Tostes, [s.l.], v. 70, n. 6, p.326-337, 2015.
BRASIL. Constituição (1994). Decreto nº 1.355, de 30 de dezembro de 1994. Ata final que incorpora os resultados da rodada Uruguai de negociações comerciais multilaterais do GATT. Disponível em: http://www.wipo.int/edocs/lexdocs/laws/pt/br/br039pt.pdf. Acesso em: 02 mai. 2018.
______. Constituição (1996). Lei nº 9.279, de 14 de maio de 1996. Regula direitos e obrigações relativos à propriedade industrial. Brasília, 1996.
______. Constituição (2013). Resolução nº 55, de 18 de março de 2013. Dispõe sobre o depósito dos pedidos de registro de desenho industrial e dos pedidos de registro de indicação geográfica e dos procedimentos relativos a numeração destes pedidos. Rio de Janeiro: INPI, 2013a.
______. Constituição (2013). Instrução Normativa nº 25, de 21 de agosto de 2013. Estabelece as condições para o registro das indicações geográficas. Rio de Janeiro: INPI, 2013b.
CHIMENTO, M. R.; FERNANDES, L. R. R. M. Indicação geográfica na mídia: o desafio da simplificação do tema para a opinião pública. C&S, v. 38, n. 3, p.113-136, 2016.
DALLABRIDA, V. R.; SANTOS, F. T.; PETRENTCHUCK, L. W.; SAKR, M. R.; BARBOSA, M. Z.; ZEITHAMMER, N.; MOREIRA, P.; SCOLARO, T. L.; MARCHESAN, Indicação geográfica da erva mate no Território do Contestado: reflexões e projeções. Drd: Desenvolvimento Regional em Debate, v. 2, n. 4, p. 44-77, 2014.
DULLIUS, P. R. Indicações geográficas e desenvolvimento territorial: as experiências do Rio Grande do Sul. 2009. 148 f. Dissertação (Mestrado) - Curso de Programa de Pós-graduação em Extensão Rural, Centro de Ciências Rurais, Universidade Federal de Santa Catarina, Santa Maria, 2009.
GIESBRECHT, H. O.; MINAS, R. B. A.; GONÇALVES, M. F. W.; SCHWANKE, F. H. Indicações geográficas brasileiras. Brasília: SEBRAE-INPI, 2016.
INSTITUTO DE PESQUISA ECONÔMICA APLICADA (IPEA) (Org.). Políticas de apoio à inovação no Brasil: avanços recentes, limitações e propostas de ações. Brasília: IPEA, 2017.
INSTITUTO NACIONAL DA PROPRIEDADE INDUSTRIAL (INPI) (Ed.). Pedidos de indicação geográfica concedidos e em andamento. 2018. Disponível em: <http://www.inpi.gov.br/menu-servicos/indicacao-geografica/pedidos-de-indicacao-geografica-no-brasil>. Acesso em: 02 mai. 2018.
_______. Pedidos de indicação geográfica concedidos e em andamento. 2018. Disponível em: <http://www.inpi.gov.br/menu-servicos/indicacao-geografica/pedidos-de-indicacao-geografica-no-brasil>. Acesso em: 28 jun. 2018.
LAGES, V.; LAGARES, L.; BRAGA, C. L. (Org.). Valorização de produtos com diferencial de qualidade e identidade: indicações geográficas e certificações para competitividade nos negócios. Brasília: SEBRAE, 2005.
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE (MMA). Proposta, apresentação e conceitos. Brasília: MMA, 2015.
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA PECUÁRIA E ABASTECIMENTO (MAPA). Indicação geográfica e marcas: valorizando origem, qualidade e tradição. Brasília: MAPA, 2014.
________. Indicação geográfica: apoio a projetos. 2017. Disponível em: <http://www.agricultura.gov.br/assuntos/sustentabilidade/indicacao-geografica/apoio-a-projetos>. Acesso em: 20 mai. 2018.
NIEDERLE, P. A.; MASCARENHAS, G. C. C.; WILKINSON, J. Governança e institucionalização das indicações geográficas no Brasil. RESR, p. 85-102, 2017.
PIMENTEL, L. O. (Org.). Curso de propriedade intelectual & inovação no agronegócio: módulo II, indicação geográfica. 4. ed. Florianópolis: MAPA: FUNJAB, 2014.
POLLICE, F. O papel da identidade territorial nos processos de desenvolvimento local. Espaço e Cultura, n. 27, p. 7-23, 2010.
ROSARIO, D.; ROBIN, C. Cem indicações geográficas europeias a proteger na China. 2017. EUROPEAN COMMISSION. Disponível em: <http://europa.eu/rapid/press-release_IP-17-1507_pt.htm>. Acesso em: 15 mai. 2018.
SERVIÇO BRASILEIRO DE APOIO À MICRO E PEQUENAS EMPRESAS (SEBRAE) (Org.). Indicações geográficas. Brasília: SEBRAE, 2014.
_____. Edital de credenciamento de propriedade intelectual. 2018. Edital 02/2017. Disponível em: <http://www.sebrae.com.br/sites/PortalSebrae/ufs/ba/artigos/edital-de-credenciamento-de-propriedade-i>. Acesso em: 20 mai. 2018.
SILVA, C. K. V.; BRITO, L. M.; DANTAS, T. K. S. Indicação geográfica como promotora do desenvolvimento local e regional: o caso (em potencial) do bordado do Seridó. In: Encontro nordestino de etinobiologia e etnoecologia, 1. 2015, Aracaju. Proceeding. Aracaju: Issn:2318-3403, 2015. v. 1, p. 419 - 424.
SILVERMAN, D. Interpretação de dados qualitativos: métodos para análise de entrevistas, textos e interações. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2009.
SOUZA, C. Políticas públicas: uma revisão de literatura. Sociologias, v. 16, n. 8, p.20-45, 2006.
VIEIRA, A. C. P.; ZILLI, J. C. F..; BRUCK, K. L. Políticas públicas como instrumento de desenvolvimento de indicações geográficas. Revista FOCO, v. 9, n. 2, p. 138-155, 2016.
WOLFFENBÜTTEL, A. O que é? - Marco regulatório. Desafios do Desenvolvimento, a. 3, e. 19, 2006.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2019 Cadernos de Prospecção
This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International License.
O autor declara que: - Todos os autores foram nomeados. - Está submetendo o manuscrito com o consentimento dos outros autores. - Caso o trabalho submetido tiver sido contratado por algum empregador, tem o consentimento do referido empregador. - Os autores estão cientes de que é condição de publicação que os manuscritos submetidos a esta revista não tenham sido publicados anteriormente e não sejam submetidos ou publicados simultaneamente em outro periódico sem prévia autorização do Conselho Editorial. - Os autores concordam que o seu artigo ou parte dele possa ser distribuído e/ou reproduzido por qualquer forma, incluindo traduções, desde que sejam citados de modo completo esta revista e os autores do manuscrito. - Revista Cadernos de Prospecção está licenciado com uma Licença Creative Commons Attribution 4.0. Esta licença permite que outros remixem, adaptem e criem a partir do seu trabalho para fins não comerciais, e embora os novos trabalhos tenham de lhe atribuir o devido crédito e não possam ser usados para fins comerciais, os usuários não têm de licenciar esses trabalhos derivados sob os mesmos termos.Este obra está licenciado com uma Licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional.