Entre bússolas e cataventos: norteando a busca por organizações acolhedoras de experiências de Residência Social
DOI:
https://doi.org/10.9771/ns.v1i1.31089Resumo
Guiadas por Zéfiro, o deus-vento, as forças que se deslocam pelo ar podem alcançar limites inimagináveis. Hora manifestadas como brisas suaves, hora como ventanias carregadas, os ventos são responsáveis pela mudança das coisas. Convergem e divergem, anunciam a troca das estações, guiam embarcações e o rumo da vida de quem nelas embarcam. A metodologia de formação em gestão social que estrutura o Programa de Residência Social sugere que o indivíduo ouse, embarcando em correntes de experiências para além do seu habitat natural. Incentiva o Residente Social A provar de outras brisas – e talvez, de outras tempestades. Uma vivência autônoma que, atrelado à práticas antigas do seu próprio arsenal de conhecimento, o permitirá atingir o seu objetivo, retornando renovado e carregado de novos saberes, como um bricoleur que criativamente propõe novos significados, renovando suas estruturas cognitivas e sensibilizando seus subsunçores de aprendizagem.Downloads
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Publicado
2010-11-18
Como Citar
Magalhães, Álvaro P. C. (2010). Entre bússolas e cataventos: norteando a busca por organizações acolhedoras de experiências de Residência Social. NAU Social, 1(1), 229–233. https://doi.org/10.9771/ns.v1i1.31089
Edição
Seção
Bons Ventos