Sobre la revista
A Nau Social nasce em 2010 a partir dos esforços em torno do Programa de Pós Graduação em Desenvolvimento e Gestão Social - PDGS no âmbito do Centro Interdisciplinar de Desenvolvimento e Gestão Social - CIAGS. Consolidada no meio acadêmico, essa revista é portadora de um público cativo, que a acompanha e que torce pelo prosseguimento de sua verve contra hegemónica.
O vigor da NAU Social decorre justamente da sua trajetória de vanguarda. Esse caminhar é, em verdade, fruto do esforço, dedicação e engajamento investidos pelos seus antigos editores, a professora Rosana Boullosa (UNB) e pelo professor Ives Tavares (UFCA), ambos, mais que editores, realizadores, desbravadores desses mares interdisciplinares que a gestão social e as políticas públicas nos permitem navegar.
O acúmulo de práticas sociais e trabalhos acadêmicos editoradas pela NAU Social a fez desenvolver como savoir faire uma profunda rede de afetos compartilhados em prol de uma causa maior, qual seja, um mundo melhor, mais justo, mais humano, mais livre e emancipado.
Nesse sentido, a NAU Social carrega no seu DNA um sonho que não pode jamais ser traído, ela é uma revista que se consolidou por um caminhar de curadorias contra hegemonicas, sendo um espaço de publicação destinado a leituras e
narrativas historicamente negligenciadas pelo mainstream. Desse modo, interessa-nos continuar publicando escritos que refletem distintas tradições do pensamento crítico, onde as interseções entre o campo dos direitos humanos, das políticas públicas, da gestão social e das diversidades possam coabitar e nos conduzir rumo a mares mais repletos de democracia plena.
Essa que é uma das revistas interdisciplinares mais bem avaliadas do país, para além de conteúdos teóricos, continuará engajada em divulgar também as produções empíricas, ensaísticas e tecnológicas, favorecendo assim a ecologia marítima dos saberes.
Em 2024 a Revista Nau Social muda seu formato e passa a ter publicação em fluxo contínuo imediato. A escolha por esse formato visa agilizar o processo de publicação e permitir a qualidade dos textos a serem publicados pela revista. Além disso, reitera-se que este formato atende as regras internacionais de publicação, possibilitando a maior difusão de conhecimento, bem como o alcance dos escritos publicados.
André Luis Nascimento dos Santos e Maria Amélia Corá