DAS DORES FÍSICAS PARA DESDOBRAR MULTITUD – PERFORMERS EM DIÁLOGO
Resumo
Este trabalho apresenta um diálogo reflexivo entre Geovani Santos e Eduardo Rosa como desdobramento do gesto dançado, ao longo do processo de montagem e apresentação da obra coreográfica Multitud, da coreógrafa uruguaia Tamara Cubas, em Goiânia/GO. As marcas, criadas na nossa própria carne, ao longo do processo coreográfico, surgem como motivo para fazer o corpo relatar aspectos do vivido, com particularidades impossíveis de serem acessadas apenas pelos olhos de espetadores da obra. Dessas particularidades, detalhes não ditos surgem da carne para evidenciar um pouco mais da dimensão de participar de Multitud. Aspectos como convivência, habitação, coletividade, vitimização, vulnerabilidade, presença e percepção, integram o que é possível nessa sequência dialógica entre nós, enquanto performers locais desse processo. PALAVRAS-CHAVE: Coreografia. Dialogismo. Multitud. Dor.
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