DAS DORES FÍSICAS PARA DESDOBRAR MULTITUD – PERFORMERS EM DIÁLOGO

Autores

  • Eduardo Augusto Rosa Santana Universidade Federal da Bahia
  • Giovani Santos Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará

Resumo

Este trabalho apresenta um diálogo reflexivo entre Geovani Santos e Eduardo Rosa como desdobramento do gesto dançado, ao longo do processo de montagem e apresentação da obra coreográfica Multitud, da coreógrafa uruguaia Tamara Cubas, em Goiânia/GO. As marcas, criadas na nossa própria carne, ao longo do processo coreográfico, surgem como motivo para fazer o corpo relatar aspectos do vivido, com particularidades impossíveis de serem acessadas apenas pelos olhos de espetadores da obra. Dessas particularidades, detalhes não ditos surgem da carne para evidenciar um pouco mais da dimensão de participar de Multitud. Aspectos como convivência, habitação, coletividade, vitimização, vulnerabilidade, presença e percepção, integram o que é possível nessa sequência dialógica entre nós, enquanto performers locais desse processo. PALAVRAS-CHAVE: Coreografia. Dialogismo. Multitud. Dor.

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Biografia do Autor

Eduardo Augusto Rosa Santana, Universidade Federal da Bahia

Artista da Dança. Professor de Dança do curso superior de Tecnologia em Produção Cênica do ITEGO em Artes Basileu França. Doutorando em Artes Cênicas – PPGAC/UFBA, bolsista da Capes.

Giovani Santos, Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará

Performer e Ator. Cursou Pedagogia pela UNIFESSPA.

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Publicado

2020-02-06