VESTÍGIOS DOS CACOS DE UMA POÉTICA CÊNICA PARA O SENTIR
Abstract
Neste artigo apresento a práxis embrionária de construção do Grupo Oitão Cênico, fundado em 2009, na região do Cariri cearense, que se confunde com a própria pesquisa e criação do espetáculo Cacos para um vitral, pois tanto o primeiro quanto o segundo são referenciais para o desenvolvimento de nossa poética. Desse modo, como diretor e ator da encenação, apresento os documentos por meio da crítica de processos (SALLES, 2004, 2008), revendo o percurso trilhado, descrevendo as inspirações e referências que esteiam nesse fazer cênico. Trata-se de uma narrativa performativa implicada, ou seja, uma discussão das subjetividades constitutivas quanto às experiências afetivas presentes na fala do autor desta escrita, na criação do Grupo Oitão e do espetáculo Cacos para um vitral. PALAVRAS-CHAVE: Processos Criativos. Teatro.
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