AVALIAÇÃO DA ATIVIDADE ESTROGÊNICA EM EFLUENTE DA PECUÁRIA LEITEIRA: FASE SÓLIDA E LÍQUIDA

Autores

  • Mariana Vianna Filgueiras Universidade Federal de Juiz de Fora - Juiz de Fora, Minas Gerais, Brasil
  • Nathacha Oliveira Pires Universidade Federal de Juiz de Fora - Juiz de Fora, Minas Gerais, Brasil
  • João Monteiro Neto Universidade Federal de Juiz de Fora – Juiz de Fora, Minas Gerais, Brasil
  • Lorena Gotelip Costalonga Universidade Federal de Juiz de Fora – Juiz de Fora, Minas Gerais, Brasil
  • Juliana Palermo E. dos Santos Universidade Federal de Juiz de Fora – Juiz de Fora, Minas Gerais, Brasil
  • Marina Alonso Leite Universidade Federal de Juiz de Fora – Juiz de Fora, Minas Gerais, Brasil
  • Lucas Martins Corrêa Universidade Federal de Juiz de Fora – Juiz de Fora, Minas Gerais, Brasil
  • Marcelo Henrique Otênio Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária - Juiz de Fora, Minas Gerais, Brasil
  • Sue Ellen Costa Bottrel Universidade Federal de Juiz de Fora - Juiz de Fora, Minas Gerais, Brasil
  • Renata de Oliveira Pereira Universidade Federal de Juiz de Fora - Juiz de Fora, Minas Gerais, Brasil

DOI:

https://doi.org/10.9771/gesta.v9i3.47003

Palavras-chave:

Estrogenicidade, Poluição, Remoção, Tratamento, YES

Resumo

O efluente de dejetos em sistemas de confinamento animal pode ser responsável por um impacto ambiental, uma vez que, além desse efluente conter alta carga orgânica e nutrientes, ele pode apresentar micropoluentes como os Desreguladores Endócrinos. Essas substâncias são capazes de interagir com o sistema endócrino de seres humanos e animais, causando danos de diferentes magnitudes. Assim, este trabalho busca caracterizar as fases sólida e líquida do efluente da pecuária leiteira quanto à presença desses compostos e sua remoção no sistema de tratamento. O efluente analisado provém da fazenda experimental Embrapa Gado de Leite, localizada em Coronel Pacheco – MG, o qual foi submetido à um tratamento com biodigestor, seguido de lagoa de estabilização, sendo este recirculado para a limpeza da instalação. Foram realizadas 10 amostragens no período de Setembro de 2017 à Setembro de 2018 da fração liquida e sólida do efluente bruto e tratado. Para a quantificação da atividade estrogênica, foi utilizado o ensaio Yeast Estrogen Screen (YES). Verificou-se concentrações elevadas de estrogenicidade nos efluentes bruto e tratado, tanto da fase líquida quanto da fase sólida. Portanto, deve-se ter cautela no manejo desses efluentes necessitando de mais estudos para avaliar o potencial de contaminação do ambiente.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Mariana Vianna Filgueiras, Universidade Federal de Juiz de Fora - Juiz de Fora, Minas Gerais, Brasil

Graduanda em Engenharia Ambiental e Sanitária – Universidade Federal de Juiz de Fora – Juiz de Fora, Minas Gerais, Brasil

Nathacha Oliveira Pires, Universidade Federal de Juiz de Fora - Juiz de Fora, Minas Gerais, Brasil

Graduanda em Engenharia Ambiental e Sanitária – Universidade Federal de Juiz de Fora – Juiz de Fora, Minas Gerais, Brasil

João Monteiro Neto, Universidade Federal de Juiz de Fora – Juiz de Fora, Minas Gerais, Brasil

Engenheiro Ambiental e Sanitarista – Universidade Federal de Juiz de Fora – Juiz de Fora, Minas Gerais, Brasil

Lorena Gotelip Costalonga, Universidade Federal de Juiz de Fora – Juiz de Fora, Minas Gerais, Brasil

Engenheira Ambiental e Sanitarista – Universidade Federal de Juiz de Fora – Juiz de Fora, Minas Gerais, Brasil

Juliana Palermo E. dos Santos, Universidade Federal de Juiz de Fora – Juiz de Fora, Minas Gerais, Brasil

Engenheira Ambiental e Sanitarista – Universidade Federal de Juiz de Fora – Juiz de Fora, Minas Gerais, Brasil

Marina Alonso Leite, Universidade Federal de Juiz de Fora – Juiz de Fora, Minas Gerais, Brasil

Graduanda em Engenharia Ambiental e Sanitária – Universidade Federal de Juiz de Fora – Juiz de Fora, Minas Gerais, Brasil

Lucas Martins Corrêa, Universidade Federal de Juiz de Fora – Juiz de Fora, Minas Gerais, Brasil

Graduando em Engenharia Ambiental e Sanitária – Universidade Federal de Juiz de Fora – Juiz de Fora, Minas Gerais, Brasil

Marcelo Henrique Otênio, Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária - Juiz de Fora, Minas Gerais, Brasil

Pesquisador da Embrapa - Centro Nacional de Pesquisa em Gado de Leite - Juiz de Fora, Minas Gerais, Brasil

Sue Ellen Costa Bottrel, Universidade Federal de Juiz de Fora - Juiz de Fora, Minas Gerais, Brasil

Professora do departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental da Universidade Federal de Juiz de Fora e Professora permanente do Programa de Pós-Graduação em Engenharia Civil (PEC) da UFJF

Renata de Oliveira Pereira, Universidade Federal de Juiz de Fora - Juiz de Fora, Minas Gerais, Brasil

Professora do departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental da Universidade Federal de Juiz de Fora e Professora permanente do Programa de Pós-Graduação em Engenharia Civil (PEC) da UFJF

Publicado

2022-02-10

Como Citar

Filgueiras, M. V. ., Pires, N. O. ., Neto, J. M. ., Costalonga, L. G. ., Santos, J. P. E. dos ., Leite, M. A. ., Corrêa, L. M. ., Otênio, M. H. ., Bottrel, S. E. C. ., & Pereira, R. de O. . (2022). AVALIAÇÃO DA ATIVIDADE ESTROGÊNICA EM EFLUENTE DA PECUÁRIA LEITEIRA: FASE SÓLIDA E LÍQUIDA. Revista Eletrônica De Gestão E Tecnologias Ambientais, 9(3), 191–202. https://doi.org/10.9771/gesta.v9i3.47003

Edição

Seção

Artigos Originais