SEEING, BEING AND BEING IN LANDSCAPES: PATHWAYS OF AN OPENING CONCEPT

Authors

  • Patrícia Ponte Instituto Federal da Bahia

DOI:

https://doi.org/10.9771/geo.v15i2.33878

Keywords:

Landscape, Visuality, Look, Experience

Abstract

“The landscape is not made to look at”. This statement by Eric Dardel, in his book L’Homme et la Terre, originally published in the 1950s, disagrees, far ahead of his time – and even today – rather than commonly – and geographically –, with what has been meant by landscape. Although many decades have passed since this publication, little seems to have been left of this conception of landscape in geographical studies, even if we consider the productions of humanistic geography, a field that best appropriated the work of the French geographer. By asserting that the landscape is not made to look at, Dardel breaks with the inheritance of the pictorial visuality attributed to the term and that has run through, following different paths, the theoretical construction of this concept in geographical science. What is landscape? So, what is in the landscape beyond what we see? These are questions that we will seek to explore in this paper, from a review of landscape pathways in geography and its current openings.

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Author Biography

Patrícia Ponte, Instituto Federal da Bahia

Doutora em Geografia, Docente da Licenciatura em Geografia do Instituto Federal da Bahia - Campus Salvador.

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Published

2019-12-20

How to Cite

Ponte, P. (2019). SEEING, BEING AND BEING IN LANDSCAPES: PATHWAYS OF AN OPENING CONCEPT. GeoTextos, 15(2). https://doi.org/10.9771/geo.v15i2.33878

Issue

Vol. 15, N. 2 (dezembro de 2019)

Section

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