O desenvolvimento do comércio e a produção do espaço urbano
DOI:
https://doi.org/10.9771/1984-5537geo.v6i2.4829Palavras-chave:
Comércio, Formas comerciais, Trocas, cidade, UrbanoResumo
Esse ensaio objetiva contribuir com os estudos acerca das articulações entre o comércio e a cidade, na medida em que o aparecimento de novas formas comerciais tem um rebatimento no processo de produção do espaço urbano. O funcionamento, as relações sociais, as mercadorias, os movimentos interno e externo, e tudo aquilo que dá vida aos mercados, feiras e outros tipos de comércio ditos tradicionais, são cada vez mais atrativos ao ponto de se tornarem, hoje, no diferente, que resiste em meio ao que se tornou homogêneo, tais como as formas que abrigam o denominado comércio moderno, a exemplo dos shopping centers. Essa dinâmica do comércio motivou uma pesquisa em andamento, sobre o papel dos mercados, das feiras, das mercearias, das galerias e diversos outros tipos de comércio no espaço urbano, os quais, historicamente, incorrem em mudanças espaciais. O ponto de partida das análises são os mercados e as feiras sobrevivendo em meio à pressão do crescimento da metrópole, uma vez transformados em centros de lazer (culturais, gastronômicos, turísticos, etc.). O texto privilegia a primeira parte da pesquisa, sistematizando um levantamento de fontes bibliográficas/teóricas, especialmente aquelas relacionadas ao desenvolvimento histórico do comércio, do desdobramento das trocas comerciais que, aos poucos, exigem abrigos para o funcionamento permanente na cidade.
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