DO INFINITIVO IMPESSOAL LATINO AO INFINITIVO FLEXIONADO NO PORTUGUÊS BRASILEIRO: ORIGENS E REANÁLISE DA FLEXÃO DE NÚMERO E PESSOA IMPERSONAL INFINITIVE IN LATIN TO INFLECTED INFINITIVE IN BRAZILIAN PORTUGUESE: ORIGINS AND REANALYSIS OF INFLECTION ...

Autores/as

  • Patrícia Helena Veloso Carvalho Universidade Federal de São Paulo
  • Rafael Dias Minussi Universidade Federal de São Paulo

DOI:

https://doi.org/10.9771/2176-4794ell.v0i54.18126

Palabras clave:

Infinitivo Flexionado, Morfologia Distribuída, Gramática Gerativa.

Resumen

Neste trabalho, apresentamos um estudo descritivo-comparativo entre infinitivo impessoal latino e o infinitivo flexionado no Português Brasileiro (PB) à luz da Teoria Gerativa de Chomsky (1986, 1995, 2001) e da Morfologia Distribuída de Halle & Marantz (1993, 1997). Com o objetivo de sistematizar e traçar um panorama dos principais estudos sobre a origem do infinitivo flexionado no português, colocamos à mostra os prós e contras das duas principais hipóteses para sua gênese - teoria do imperfeito do subjuntivo latino e teoria criadora (MAURER, 1968; MARTINS, 2001; WIREBACK, 1994). A seguir, expomos uma análise das flexões dos verbos no futuro do subjuntivo por meio da Morfologia Distribuída (HALLE; MARANTZ, 1993, MARANTZ, 1997, EMBICK, 2010) e de alguns estudos posteriores como o de Bassani & Lunguinho (2011).

Abstract: In this paper, we present a descriptive-comparative study of the Latin impersonal infinitive with the inflected infinitive in Brazilian Portuguese (BP) according to Chomsky’s Generative Theory (1986, 1995, 2001) and the Distributed Morphology theory from Halle & Marantz (1993,1997), aiming to systematize and map an overview of the main studies about the origin of inflected infinitive in Portuguese. We show the pros and cons of the two main hypotheses for its genesis -   the latin imperfect subjunctive’s theory and creative theory (MAURER,1968; MARTINS, 2001; WIREBACK, 1994). Next, we show an analysis of the verb in the subjunctive future through Distributed Morphology (HALLE; MARANTZ, 1993, MARANTZ, 1997, EMBICK, 2010) and some later studies, for instance, Bassani & Lunginho (2011).

Keywords: Inflected Infinitive; Distributed Morphology; Generative Theory.

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Biografía del autor/a

Patrícia Helena Veloso Carvalho, Universidade Federal de São Paulo

Foi bolsista pela PIBIC/Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e tecnológico (CNPq) com Iniciação Científica e é graduada em Bacharelado e Licenciatura em Letras/Espanhol na Universidade Federal de São Paulo.

 

Rafael Dias Minussi, Universidade Federal de São Paulo

É professor adjunto II do Departamento de Letras da UNIFESP (Universidade Federal de São Paulo).Possui bacharelado e licenciatura em Letras Português e Linguística pela Universidade de São Paulo (2006). É mestre em Linguística pelo programa de pós-graduação em Semiótica e Linguística Geral da Universidade de São Paulo (2008) e doutor em Letras também pelo programa de pós-graduação em Semiótica e Linguística Geral da Universidade de São Paulo (2012). Atualmente, coordena o projeto 24 - Morfologia e suas interfaces na ALFAL (Associação de Linguística e Filologia da América Latina) e participa dos seguintes grupos de pesquisa do CNPq: GREMD ( Grupo de Estudos em Morfologia Distribuída) da USP e InFoLinC (Investigações (In)formais em Lingua(gem) e Cognição) da UNIFESP. Seu projeto atual tem como objetivo investigar o fenômeno da coordenação, seja em sentenças, ou em nomes compostos, tendo como arcabouço teórico a Morfologia Distribuída.

Publicado

2016-01-12

Cómo citar

CARVALHO, P. H. V.; MINUSSI, R. D. DO INFINITIVO IMPESSOAL LATINO AO INFINITIVO FLEXIONADO NO PORTUGUÊS BRASILEIRO: ORIGENS E REANÁLISE DA FLEXÃO DE NÚMERO E PESSOA IMPERSONAL INFINITIVE IN LATIN TO INFLECTED INFINITIVE IN BRAZILIAN PORTUGUESE: ORIGINS AND REANALYSIS OF INFLECTION ... Estudos Linguísticos e Literários, Salvador, n. 54, p. 67–100, 2016. DOI: 10.9771/2176-4794ell.v0i54.18126. Disponível em: https://periodicos.ufba.br/index.php/estudos/article/view/18126. Acesso em: 19 dic. 2024.

Número

Sección

Estudos Linguísticos