LETRAMENTO DIGITAL E DE REEXISTÊNCIA:

O INSTAGRAM E A EDUCAÇÃO ANTIRRACISTA NO BRASIL

Autores

DOI:

https://doi.org/10.9771/ell.v0i78.55614

Palavras-chave:

Letramento Digital, Educação Antirracista, Letramento de reexistência, Concepção Dialógica, Instagram

Resumo

Este artigo busca investigar, do ponto de vista da concepção dialógica, o que a interação via Instagram, em páginas que privilegiam discussões e propostas referentes às culturas afro-brasileiras e africanas, propicia de aprendizagem sobre antirracismo e de que maneira essa aprendizagem se vincula aos chamados letramento digital e letramento de reexistência. Para isso, parte-se da pesquisa realizada em três perfis do Instagram: Ativismo Negro, Pretitudes e Precisamos falar de racismo, a fim de esclarecer se essa plataforma de mídia social tem possiblidades de influenciar a aprendizagem sobre antirracismo, considerando, para alcançar esse objetivo, autores do campo da Análise Dialógica do Discurso, da educação antirracista, do letramento digital e dos fundamentos do letramento de reexistência. Nesse sentido, a análise demonstrou que esses sites cumprem sua proposta de mostrar a voz desses povos, buscando instigar muitos interlocutores, inclusive estudantes, a conhecerem melhor as culturas afro-brasileiras, podendo contribuir, desse modo, para uma educação antirracista.

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Publicado

2024-09-28

Como Citar

VALIM VARGAS, G.; SOBRAL, A.; GIACOMELLI, K. LETRAMENTO DIGITAL E DE REEXISTÊNCIA: : O INSTAGRAM E A EDUCAÇÃO ANTIRRACISTA NO BRASIL. Estudos Linguísticos e Literários, Salvador, n. 78, p. 460–488, 2024. DOI: 10.9771/ell.v0i78.55614. Disponível em: https://periodicos.ufba.br/index.php/estudos/article/view/55614. Acesso em: 21 dez. 2024.

Edição

Seção

Dossiê Linguagem e Racismo