A DISTOPIA ANIMALESCA DE GEORGE ORWELL NO ROCK PROGRESSIVO DO PINK FLOYD

Autores

  • Lucas Moreira UFBA

DOI:

https://doi.org/10.9771/ell.v1i66.36131

Palavras-chave:

Distopia, Animalidade, Tradução intersemiótica, Sinestesia, Rock progressivo.

Resumo

À luz das traduções intersemióticas, reaproximamos a obra literária A Revolução dos Bichos (Animal Farm, 1946), de George Orwell, e o álbum Animals (1977), da banda de rock progressivo Pink Floyd, de modo a realizarmos análises comparativas sobre as transmutações que os signos de linguagens verbais sofreram ao migrarem para um código de linguagem musical. Com o foco nos aspectos da animalidade, veremos como tal instinto, compartilhado entre humanos e alegorias animalescas para representar formas de poder na arte, foi tratado nas duas distopias de linguagens diferentes, sendo que a obra pinkfloydiana é declarada e explicitamente decalque da literatura orwellinana.

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Publicado

2020-09-26

Como Citar

MOREIRA, L. A DISTOPIA ANIMALESCA DE GEORGE ORWELL NO ROCK PROGRESSIVO DO PINK FLOYD. Estudos Linguísticos e Literários, Salvador, v. 1, n. 66, p. 26–49, 2020. DOI: 10.9771/ell.v1i66.36131. Disponível em: https://periodicos.ufba.br/index.php/estudos/article/view/36131. Acesso em: 19 nov. 2024.

Edição

Seção

ARTIGOS / ARTICLES