Fotojornalismo no front: a obra de Thomas Hirschhorn e a crítica à imprensa na cobertura de guerra // Photojournalism on the front: the work of Thomas Hirschhorn and critisicm to the coverage of war

Autores

DOI:

https://doi.org/10.9771/contemporanea.v16i2.23370

Palavras-chave:

fotografia, fotojornalismo, arte contemporânea

Resumo

Com uma obra distópica, repleta de fotografias de corpos mutilados em cenários de guerra e coletadas na internet, o artista suíço Thomas Hirschhorn vem questionando as práticas de produção no meio jornalístico, que, ao evitar a publicação de imagens chocantes como as mostradas em seu trabalho, contribuem para apoiar (ou deixar de desencorajar) o esforço bélico. O presente artigo analisa a série Colagem de Pixels e o manifesto publicado pelo artista, dialogando com o percurso construído pela fotografia e pelo fotojornalismo ao longo da história, desde o surgimento dos memento mori, e discutindo brevemente a relação entre morte e fotografia.

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Biografia do Autor

Janayna Ávila, Universidade Federal de Alagoas

Pesquisadora na área de fotografia e fotojornalismo, professora do curso de Jornalismo da Universidade Federal de Alagoas, onde leciona as disciplinas Fotografia e Fotojornalismo. Doutora em Letras/Estudos Literários. Líder do grupo de pesquisa GCult - Mídia, fotografia e estudos culturais.

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Publicado

2018-10-07

Edição

Seção

Artigos