Bela de morrer, chic de doer, do corpo fabricado pela moda: O corpo como comunicação, cultura e consumo na moderna urbe
DOI:
https://doi.org/10.9771/contemporanea.v0i0.3508Resumo
Este artigo trata da ‘fabricação’ estético/simbólica do corpo pela cultura na pósmodernidade tomando-se a moda aqui como um exemplo empírico da manifestação do fenômeno abordado. Os estatutos adquiridos pelo corpo por meio de representações estéticas que são ‘marcadas’ na porção corpórea como sinais de uma dada cultura, são abordados segundo os significados que compreendem em seu universo cultural. A ditadura estética da moda é analisados como marca cultural do nosso tempo. A moda surge neste contexto como um universo de significações compartilhadas na moderna urbe ocidental que tomam a porção corpórea como meio de expressão de subjetividade, de identificação de grupos, de comunicação entre indivíduos e coletividades, a partir de mensagens codificadas no corpo como significadoDownloads
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