Bela de morrer, chic de doer, do corpo fabricado pela moda: O corpo como comunicação, cultura e consumo na moderna urbe

Autores

  • Valéria Brandini

DOI:

https://doi.org/10.9771/contemporanea.v0i0.3508

Resumo

Este artigo trata da ‘fabricação’ estético/simbólica do corpo pela cultura na pósmodernidade tomando-se a moda aqui como um exemplo empírico da manifestação do fenômeno abordado. Os estatutos adquiridos pelo corpo por meio de representações estéticas que são ‘marcadas’ na porção corpórea como sinais de uma dada cultura, são abordados segundo os significados que compreendem em seu universo cultural. A ditadura estética da moda é analisados como marca cultural do nosso tempo. A moda surge neste contexto como um universo de significações compartilhadas na moderna urbe ocidental que tomam a porção corpórea como meio de expressão de subjetividade, de identificação de grupos, de comunicação entre indivíduos e coletividades, a partir de mensagens codificadas no corpo como significado

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Biografia do Autor

Valéria Brandini

Graduada em Ciências Sociais (1995), mestrado em Ciências da Comunicação (1998), doutorado em Ciências da Comunicação pela Universidade de São Paulo (2003).

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Publicado

2009-07-23

Edição

Seção

Artigos