Agenciamento negro e a transnacionalização da capoeira
o caso da Jamaica
DOI:
https://doi.org/10.9771/aa.v0i69.55777Palavras-chave:
Transnacionalização da capoeira , Capoeira na Jamaica, Agenciamento negro , Contramestre Simpson , Grupo Cativeiro CapoeiraResumo
A partir do caso da Jamaica, o artigo discute a transnacionalização da capoeira, utilizando como parâmetro de comparação a chegada da prática à Europa e aos Estados Unidos. Analisa ainda de que forma a transnacionalizaçao dessa prática, levada a cabo por seus próprios detentores, refuta a concepção de que a cultura negra foi “apropriada” pelas “elites”, pelo Estado ou pela “burguesia”. Partindo da análise da trajetória de um capoeira alemão, Dennis Eckart, o artigo corrobora, por sua vez, a tese de que a capoeira, assim como outros elementos da cultura afro-brasileira, se transformou de símbolos étnicos em símbolos da brasilidade, entre outros fatores, como resultado do agenciamento da própria comunidade negra.
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