Compadrio e escravidão em uma freguesia sul-mineira: São Tomé das Letras (1840-1870)

Autores

  • Juliano Tiago Viana de Paula

DOI:

https://doi.org/10.9771/aa.v0i52.21884

Resumo

Na sociedade escravista brasileira, o sacramento do batismo estabelecia obrigações

morais entre pessoas de diversos segmentos da sociedade (senhores, escravos,

libertos, agregados, sitiantes etc.). Neste sentido, é importante que se faça um

estudo das relações de compadrio dos distintos agentes sociais. Primeiramente,

analisaremos os padrões gerais do compadrio (número apadrinhamentos, escolhas

de padrinhos e batismo de escravos nas grandes escravarias) na Freguesia de São

Tomé das Letras, entre os anos de 1840 e 1870. Na sequência examinaremos os

estudos de casos, no intuito de compreender as particularidades do compadrio

na região. Investigamos histórias de famílias, demonstrando distintas estratégias

de vidas em torno das tramas sociais do batismo católico.

Palavras-chave: Escravidão - São Tomé das Letras - compadrio, hierarquia e

senhores.

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Publicado

2015-04-03

Como Citar

PAULA, J. T. V. de. Compadrio e escravidão em uma freguesia sul-mineira: São Tomé das Letras (1840-1870). Afro-Ásia, Salvador, n. 52, 2015. DOI: 10.9771/aa.v0i52.21884. Disponível em: https://periodicos.ufba.br/index.php/afroasia/article/view/21884. Acesso em: 29 mar. 2024.

Edição

Seção

Artigos