Inteligência Artificial na saúde pública do Brasil:

princípios éticos aplicados à privacidade e construção de algoritmos

Autores

Palavras-chave:

Inteligência Artificial, Informação e Saúde, Saúde Pública

Resumo

O crescimento da Inteligência Artificial (IA) tem potencializado a reformulação do campo da saúde, fortalecendo a prestação de cuidados ao paciente e melhorando o uso da tecnologia na Medicina. Algumas aplicações mais recentes incluem aprimoramento de diagnóstico e atendimento clínico, análise automatizada de dados genéticos, aperfeiçoamento da pesquisa em saúde, desenvolvimento de novos medicamentos e assistência na implantação de diferentes intervenções na saúde pública, como vigilância e prevenção de epidemias, respostas a surtos e melhoria no gerenciamento de sistemas. A IA também pode beneficiar países como o Brasil que, além de possuir o Sistema Único de Saúde (SUS) de abrangência pública no atendimento à população - mais de 200 milhões de pessoas - têm lacunas significativas na prestação de cuidados de saúde e serviços para os quais a IA pode desempenhar um papel relevante. Ao mesmo tempo que a aplicação de novas tecnologias, como a IA, trazem esperança aos benefícios ao SUS, há preocupação sobre o crescimento desordenado da tecnologia, caso não seja acompanhada de questões como respeito aos direitos humanos e princípios éticos.

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Biografia do Autor

Gustavo Alpoim de Santana, Universidade Federal da Bahia - UFBA

Doutorando e mestre em Ciência da Informação pelo Programa de Pós-Graduação em Ciência da Informação da Universidade Federal da Bahia (UFBA).

Elba Lúcia de Carvalho Vieira, Universidade Federal da Bahia - UFBA

Doutoranda em Ciência da Informação pelo Programa de Pós-Graduação em Ciência da Informação da Universidade Federal da Bahia (UFBA). Mestre em Gestão e Tecnologias Aplicadas à Educação pelo Programa de Pós-Graduação da Universidade Estadual da Bahia (UNEB).

Zeny Duarte, Universidade Federal da Bahia - UFBA / Universidade do Porto

Professora Titular da Universidade Federal da Bahia (UFBA). Doutora em Letras, UFBA. Pesquisadora do CITCEM, Universidade do Porto. Coordenadora do G-Acervos/UFBA/CNPq.

Ricardo Coutinho de Mello, Universidade Federal da Bahia - UFBA

Doutor em Difusão do Conhecimento e mestre em Ciência da Informação pela Universidade Federal da Bahia (UFBA). Professor do Instituto de Ciência da Informação da Universidade Federal da Bahia (UFBA).

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Publicado

2024-03-28

Como Citar

SANTANA, G. A. de; VIEIRA, E. L. de C.; DUARTE, Z. .; MELLO, R. C. de. Inteligência Artificial na saúde pública do Brasil:: princípios éticos aplicados à privacidade e construção de algoritmos. Revista Fontes Documentais, [S. l.], v. 6, n. Ed. Especial, p. 73–75, 2024. Disponível em: https://periodicos.ufba.br/index.php/RFD/article/view/60133. Acesso em: 3 jul. 2024.

Edição

Seção

SESSÃO TEMÁTICA II - Inteligência Artifical na Medicina

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