Cultural appropriation of minority typical costumes. globalization, loan or exploitation?

Autores

DOI:

https://doi.org/10.9771/rbda.v16i3.48061

Palavras-chave:

Apropriação cultural, Direitos humanos, Patrimônio cultural, Moda, Multiculturalismo

Resumo

Considerando o crescimento frenético do consumismo em decorrência da globalização, o presente trabalho visa analisar brevemente um dos aspectos da apropriação cultural, uma vez que existe uma disputa com o intuito de proteger e assegurar que outro grupo não utilize determinada expressão cultural, com fundamento na ocorrência do desrespeito e intolerância às minorias, em especial no mundo da moda, no tocante a trajes conhecidos por pertencer a uma cultura. Dessa maneira, é preciso verificar quem são as minorias que se tornam vulneráveis com a apropriação cultural, bem como esclarecer qual a proteção para o direito à cultura e ao patrimônio cultural. Ademais, busca-se conceituar apropriação cultural e como esta acontece no mundo da moda, além de evidenciar se é possível assegurar que apenas um grupo utilize determinado tipo de roupa, principalmente quando esta é tradicionalmente utilizada por pretos, pois em tese, os usos por brancos proporcionam o embranquecimento de uma expressão cultural. Destarte, utiliza-se da metodologia dedutiva, com pesquisas bibliográficas em livros e periódicos, bem como na legislação.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Tereza Rodrigues Vieira

Post-Doctorate in Law from the university: Université de Montreal. Master and PhD in Law fromPUC-SP; Professor of the Masterin Procedural Law and Citizen shipandof the Graduation in Medicine and Law at UNIPAR.

Natan Galves Santana

Master's student in Procedural Law and Citizenship at UNIPAR. Post graduated in Family and Succession Law at Damásio Educacional. Lawyer in Paraná.

Downloads

Publicado

2022-06-10

Como Citar

Vieira, T. R. ., & Santana, N. G. (2022). Cultural appropriation of minority typical costumes. globalization, loan or exploitation?. Revista Brasileira De Direito Animal, 16(3), 42–62. https://doi.org/10.9771/rbda.v16i3.48061