VEGANISMO ABOLICIONISTA E PRÁTICAS CULTURAIS
DOI:
https://doi.org/10.9771/rbda.v9i17.12996Palavras-chave:
Multiculturalismo, CulturaResumo
O presente artigo versa sobre a compreensão do veganismo abolicionista contemporâneo enquanto prática cultural. Mais estrita- mente, interessa investigar como “veganismo” e “cultura” são equa- cionados em três artigos que buscam se opor aos pressupostos práti- cos desse veganismo – discursos estes, no mais, oriundos de locais a princípio distintos. O artigo busca esclarecer quais encontros e desen- contros, denominadores comuns e distinções, subjazem à performan- ce aparentemente contraditória desses discursos, que oras invocam o conceito “cultura” de forma negativada, como forma de proscrever as teses práticas desse veganismo, e oras ensejam-no em forma positiva- da, tendo em vista prefigurar o mesmo resultado invalidador. Central para a decodificação da performance de tais discursos – e assim a de- puração de formas pelas quais o abolicionismo vegano pode (ou não) ser entrevisto apropriadamente como prática cultural – é a avaliação crítica do significado de “multiculturalismo”, em especial a avaliação depreendida a partir de leituras de autores como Zygmunt Bauman e David Harvey – entre outros autores e autoras.
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