Capacidade de ser parte dos animais não-humanos: repensando os institutos da substituição e representação processual
DOI:
https://doi.org/10.9771/rbda.v4i5.10637Resumo
Este ensaio pretende apresentar ao leitor uma discussãorecorrente nos tribunais de todo o mundo. Animais podem
iir a juízo a fim de reivindicar seus direitos? Demonstrar-se-á
que o sistema brasileiro já acolhe a teoria através do decreto
no qual elege como representante dos animais o
Ministério Público e as Sociedades Protetoras dos Animais.
Downloads
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
1. Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional que permite o compartilhamentodo trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
2. Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
3. Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado.