O velho é o novo novo: fashwave e o fascismo

Autores/as

  • Maria Perla Araújo Morais Universidade Federal de Mato Grosso
  • Frederico José Andries Lopes Universidade Federal de Mato Grosso https://orcid.org/0000-0002-5682-0986

DOI:

https://doi.org/10.9771/rvh.v16i1.51971

Palabras clave:

Fashwave; Antiguidade Clássica; História

Resumen

Neste artigo, procuramos discutir um tipo de estética que dá suporte às mensagens da extrema direita: o fashwave. Estudamos as características desse movimento, sobretudo a sua retomada de elementos Antiguidade Clássica para reforçar ideias de extermínio, discriminação e controle. A partir de RANCIÉRE (1996); ECO (2019), BENJAMIN (1987), PAXTON (2007), ARENDT (2013) e KONDER (2009), fomos capazes de entender o contexto dos totalitarismos e associá-los aos fashwaves.

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Biografía del autor/a

Maria Perla Araújo Morais, Universidade Federal de Mato Grosso

Doutora em Literatura Comparada pela UFF. Professora de Literatura Portuguesa do Curso de Letras da Universidade Federal do Tocantins

Frederico José Andries Lopes, Universidade Federal de Mato Grosso

Doutor em Educação Matemática pela UNESP. Professor do Departamento de Matemática da UFMT

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Publicado

2024-06-25

Número

Sección

Artigos para Dossiê