Ipseidade e dramaturgia contemporânea: o si e o outro em Nós, do Galpão, e Mata teu pai, de Grace Passô

Autores

DOI:

https://doi.org/10.9771/rr.v1i37.42517

Palavras-chave:

dramaturgia brasileira, ipseidade, teatro contemporâneo, Grupo Galpão, Grace Passô

Resumo

A partir das análises das peças Nós, de Marcio Abreu e Eduardo Moreira para o espetáculo do Grupo Galpão, e Mata teu pai, de Grace Passô, pretende-se neste artigo articular as reflexões acerca da ipseidade, segundo o pensamento hermenêutico de Paul Ricoeur (2004), com as proposições acerca do drama moderno e contemporâneo, segundo Jean-Pierre Sarrazac (2017). Nesse sentido, tem-se como foco o entendimento dialético entre forma e conteúdo nas duas peças e almeja-se reconhecer como trazem consigo um debate acerca das insurgências do contemporâneo, em especial na relação entre a apresentação do si em cena no embate e na constituição com o outro

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Biografia do Autor

Elen de Medeiros, Universidade Federal de Minas Gerais

Professora de Literatura e Teatro na Faculdade de Letras da UFMG. Doutora em Teoria e História Literária pela Unicamp. É pesquisadora de teatro brasileira e dramaturgia moderna e contemporânea.

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Publicado

2022-05-04

Como Citar

de Medeiros, E. (2022). Ipseidade e dramaturgia contemporânea: o si e o outro em Nós, do Galpão, e Mata teu pai, de Grace Passô. Repertório, 1(37). https://doi.org/10.9771/rr.v1i37.42517

Edição

Seção

REPERTÓRIO LIVRE