<b>Flutuações de um corpo-dança</b><br>[Angélica Vier Munhoz]
DOI :
https://doi.org/10.9771/r.v0i16.5392Résumé
O presente artigo busca refletir sobre a dança como lugar de criação, a partir de alguns autores da Filosofia da diferença, sobretudo Gilles Deleuze. O corpo-dança é usado como metáfora para pensar um corpo de virtualidades, corpo que se experimenta através da arte. Ao dançar, o corpo se entrega ao gesto, ao encontro, às vertigens da estética, à diferença. Joga-se ao instante, ao evento, desfaz o tempo e o espaço, desnuda-se dos movimentos para tornar-se sensível, tornando-se ele mesmo uma condição de existência como efeito da capacidade de agir e pensar.
This article tries to think dance as a place of creation, starting from the ideas of some authors of the Philosophy of difference, especially Gilles Deleuze. Dance-body is used as a metaphor to think a body of virtualities, a body that experiences itself through art. When dancing, the body surrenders to the gesture, the meeting, the vertigos of aesthetics, the difference. It throws itself to the moment, to the event, it undoes time and space, it takes off the movements to become sensitive, becoming itself a condition of existence as an effect of the capacity to act and think.
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