O que se pode dizer sem que haja ninguém para ouvir? A dramaturgia do forced entertainment

Auteurs

  • Francisco de Assis Gaspar Neto UNIVERSIDADE ESTADUAL DO PARANÁ

DOI :

https://doi.org/10.9771/rr.v1i38.38196

Mots-clés :

Teatro, Dramaturgia

Résumé

 

Resumo: Este artigo localiza a produção dramatúrgica e espetacular da companhia inglesa Forced Entertainment dentro do campo da dramaturgia performativa; consideramos essa produção como co-engendramento coletivo entre texto, cena, performers e plateia, pensados como partes constituintes e constituídas a partir do mesmo gesto de costura de elementos heterogêneos, no plano da produção e, construção coletiva da cena, no campo do evento espetacular; a passagem de um campo a outro é demonstrada pelo conceito simondoniano de relação transindividual e os procedimentos dramatúrgicos do Forced serão articulados com noções como heterogeneidade, costura e ritornelo.

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Biographie de l'auteur

Francisco de Assis Gaspar Neto, UNIVERSIDADE ESTADUAL DO PARANÁ

Doutor em Teatro pela Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC) (2016), bolsista do Programa de Doutorado Sanduíche no Exterior (agência do fomento CAPES) na Universidade de Lisboa. Mestre em Psicologia pela Universidade Federal Fluminense (UFF) (2005), possui graduação em Artes Cênicas pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO) (1993). Professor Adjunto A da Universidade Estadual do Paraná/Faculdade de Artes do Paraná. Tem experiência na área de Artes Cênicas, atuando principalmente nos seguintes temas: teatro, representação teatral e composição.

   

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Publiée

2023-01-22

Comment citer

Neto, F. de A. G. (2023). O que se pode dizer sem que haja ninguém para ouvir? A dramaturgia do forced entertainment. Repertório, 1(38). https://doi.org/10.9771/rr.v1i38.38196

Numéro

Rubrique

REPERTÓRIO LIVRE