Em defesa de uma máquina de guerra cultural
DOI:
https://doi.org/10.9771/rr.v1i36.33289Palabras clave:
História do Teatro. Governamento. Pedagogia do Teatro. Práticas Teatrais. Cultura.Resumen
A presente reflexão, ao tomar como pano de fundo embates contemporâneos acerca de duas matrizes de teatro, uma de inspiração conservadora e outra progressista, intenta lançar luz sobre o tema das alianças entre estratégias políticas de governo e práticas teatrais, friccionando acontecimentos históricos brasileiros a comentários publicados em redes sociais por representantes da classe teatral. Segundo investe esta reflexão, ao eleger como inspiração o trato arquivístico e crítico legado do pensador francês Michel Foucault, tal discursividade daí advinda incitaria a operacionalização de uma maquinaria de governo da população via as práticas teatrais, aqui entendidas não apenas como práticas atinentes aos processos criativos, mas também como os discursos e a racionalidade a eles inerentes.
Descargas
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2021 Repertório
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Os/as usuários/as poderão ler, baixar, copiar, distribuir, imprimir os textos integralmente desde que sejam claramente mencionadas as referências aos/às autores/as e à Revista Repertório. A utilização dos textos em outros modos depende da aprovação dos/as autores/as e deste periódico.
Os conteúdos emitidos em textos publicados são de responsabilidade exclusiva de seus/suas autores/as e não refletem necessariamente as opiniões da Revista Repertório.