<b>When constraints of embodied cognition become porous: performances of sensory interactivity in design</b><br />

Autores

  • Abdullah Safa Soidan
  • Gabriele Kuzabaviciute
  • Roxane Fallah
  • Bianca Guimarães de Manuel
  • Vera Parlac
  • Pil Hansen

DOI:

https://doi.org/10.9771/r.v0i28.25003

Resumo

Abstract: 

In design processes, the concept of the embodied mind can be mobilized to consider the ways in which our bodily experiences and actions affect our perception of space. With this focus in mind, what happens when human–environment interactivity ceases to be a utilitarian exchange between an evolving, sensing body and a predetermined object, but becomes conductive, generative, adaptive, and learns to grow? Perhaps in that moment of interaction and touch the space affects embodied action and perception in turn? These questions were pursued in a series of Practice-as-Research experiments by advanced designers in training from four disciplines at the University of Calgary: technical theatre, computational media and design, architecture, and sonic arts. The aim of the group’s work is to make design experientially accessible as an affective process with the ability to render porous the bodily constraints of human cognition. Here, the designers share insights, ideas, and obstacles from their collaborative research process. 

Keywords: Interactive design. Embodied cognition. Agent based modelling. Tangible computing. Collaborative creation. 


QUANDO AS LIMITAÇÕES DA COGNIÇÃO CORPORIFICADA SE TORNAM POROSAS: PERFORMANCES DE INTERATIVIDADE SENSORIAL NO DESIGN

Resumo: 

Nos processos de design, o conceito de mente corporificada pode ser mobilizado para considerar as maneiras pelas quais nossas experiências e ações corporais afetam nossa percepção do espaço. Com este foco em mente, o que acontece quando a interatividade humano-ambiente deixa de ser uma troca utilitária entre um corpo evolutivo, sensível e um objeto predeterminado, mas se torna condutor, gerador, adaptável e aprende a crescer? Talvez nesse momento de interação e toque, o espaço, por sua vez, afete a ação e a percepção corporificada? Essas questões foram perseguidas em uma série de experimentos de prática-como-pesquisa por designers avançados em treinamento de quatro disciplinas na Universidade de Calgary: técnica em teatro, mídia computacional e design, arquitetura e artes sonoras. O objetivo do trabalho do grupo é tornar o design experiencialmente acessível como um processo afetivo com a capacidade de tornar porosas as restrições corporais da cognição humana. Aqui, os designers compartilham insights, ideias e obstáculos de seu processo de pesquisa colaborativa. 

Palavras-chaveDesign. Interação performativa. Cognição corporificada. Modelagem baseada em agentes. Computação tangível. Criação colaborativa. 

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Biografia do Autor

Abdullah Safa Soidan

Grupo de Pesquisa Poéticas Tecnológicas, Instituto de Humanidades Artes e Ciências Prof. Milton Santos, Universidade Federal da Bahia

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Publicado

2017-12-05

Como Citar

Soidan, A. S., Kuzabaviciute, G., Fallah, R., de Manuel, B. G., Parlac, V., & Hansen, P. (2017). &lt;b&gt;When constraints of embodied cognition become porous: performances of sensory interactivity in design&lt;/b&gt;&lt;br /&gt;. Repertório, (28), 108–133. https://doi.org/10.9771/r.v0i28.25003

Edição

Seção

EM FOCO