O corpo cênico divinizado: (des)limites entre arte, filosofia e religiosidade no movimento teorizante da dança imanente
DOI:
https://doi.org/10.9771/rr.v1i37.43510Palavras-chave:
corpo cênico divinizado, dança imanente, transimanênciaResumo
O presente texto aborda a teorização da “dança imanente” (MENDES, 2010) a partir do processo de criação do espetáculo [nome do espetáculo removido para avaliação]. Partindo da metáfora da ciganice como modo de existência, a reflexão caminha de forma errante entre arte, filosofia e religiosidade para revisitar a dança imanente e apresentar a noção de corpo cênico divinizado. O diálogo inicialmente estabelecido com teóricos da imanência, entre os quais Deleuze e Guattari (1992) e Espinosa, é atravessado pela experiência de criação poética articulada à Etnocenologia (BIÃO, 2009) e seus conceitos de estado de corpo e consciência para falar de uma possível transimanência em dança, trazendo para a fisicalidade a dimensão do sagrado na construção de corpo para a cena.
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