A dança expandida de Lia Rodrigues: uma experiência artística e política na favela Maré

Autores

DOI:

https://doi.org/10.9771/r.v1i35.38561

Palavras-chave:

Dança, favela, política, corpo, arte

Resumo

Este artigo apresenta a trajetória da coreógrafa Lia Rodrigues (1956),  mostrando como a artista sempre buscou alargar suas possibilidades de agir no mundo, para além da criação coreográfica, tornando-se porta-voz da classe da dança no Rio de Janeiro nos anos 1990, criadora do Festival Panorama e um nome de projeção internacional. O estudo mostra nascimento de sua companhia, seguido da transferência do grupo para a residência na favela da Maré, na Zona Norte do Rio, em 2004, num projeto coreopolítico (Lepecki, 2012) que se estende até hoje, que mexeu com a sua dança mas também com a favela. E elenca todas as criações nos 30 anos da Lia Rodrigues Companhia de Danças, mostrando suas influências e reflexões dentro e fora da cena.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Ana Kiffer, Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro - PUC Rio

Professora Associada da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro/ Departamento de Letras e professora do Programa de Pós-Graduação em Literatura, Cultura e Contemporaneidade da PUC-Rio.

Adriana Pavlova, Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro - PUC Rio

Jornalista, crítica de dança do Jornal O Globo e doutoranda do Programa de Pós-Graduação em Literatura Cultura e Contemporaneidade da PUC-Rio

 

Downloads

Publicado

2021-01-15

Como Citar

Kiffer, A., & Pavlova, A. (2021). A dança expandida de Lia Rodrigues: uma experiência artística e política na favela Maré. Repertório, 1(35). https://doi.org/10.9771/r.v1i35.38561

Edição

Seção

PERSONA