O que se pode dizer sem que haja ninguém para ouvir? A dramaturgia do forced entertainment
DOI:
https://doi.org/10.9771/rr.v1i38.38196Palavras-chave:
Teatro, DramaturgiaResumo
Resumo: Este artigo localiza a produção dramatúrgica e espetacular da companhia inglesa Forced Entertainment dentro do campo da dramaturgia performativa; consideramos essa produção como co-engendramento coletivo entre texto, cena, performers e plateia, pensados como partes constituintes e constituídas a partir do mesmo gesto de costura de elementos heterogêneos, no plano da produção e, construção coletiva da cena, no campo do evento espetacular; a passagem de um campo a outro é demonstrada pelo conceito simondoniano de relação transindividual e os procedimentos dramatúrgicos do Forced serão articulados com noções como heterogeneidade, costura e ritornelo.
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