Teatroestendido e a revolta dos corpos em luta em “ESCORPIÃO”
DOI:
https://doi.org/10.9771/rr.v1i36.36914Palavras-chave:
teatroestendido, teatro contemporâneo, teatro baiano, teoria queer, EscorpiãoResumo
O ensaio apresenta a noção de teatroestendido, elaborada a partir do espetáculo “Escorpião”, dirigido por Marcus Lobo, da ATeiê voadOR Teatro. Forjado na encruzilhada interdisciplinar, que envolve desde a teoria do teatro ocidental à teoria queer, esse dispositivo estético colabora para pensar no teatro como arte múltipla, potente ferramenta de reflexão sobre a contemporaneidade por reivindicar o espaço de aparecimento dos corpos queers (BUTLER, 2018), em um novo terreno de experimentação estética que subvertem modos de vida tido como naturais (SEGATO, 2018) e noções de verdade consagradas pela colonialidade por meio da politização do corpo como “instância revolucionária” (PAMEIRO, 2017).
Downloads
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2021 Repertório
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Os/as usuários/as poderão ler, baixar, copiar, distribuir, imprimir os textos integralmente desde que sejam claramente mencionadas as referências aos/às autores/as e à Revista Repertório. A utilização dos textos em outros modos depende da aprovação dos/as autores/as e deste periódico.
Os conteúdos emitidos em textos publicados são de responsabilidade exclusiva de seus/suas autores/as e não refletem necessariamente as opiniões da Revista Repertório.