Em defesa de uma máquina de guerra cultural

Autores

  • Sidmar Gomes Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo (FEUSP)
  • Priscilla Carbone Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo (ECA/USP)

DOI:

https://doi.org/10.9771/rr.v1i36.33289

Palavras-chave:

História do Teatro. Governamento. Pedagogia do Teatro. Práticas Teatrais. Cultura.

Resumo

A presente reflexão, ao tomar como pano de fundo embates contemporâneos acerca de duas matrizes de teatro, uma de inspiração conservadora e outra progressista, intenta lançar luz sobre o tema das alianças entre estratégias políticas de governo e práticas teatrais, friccionando acontecimentos históricos brasileiros a comentários publicados em redes sociais por representantes da classe teatral. Segundo investe esta reflexão, ao eleger como inspiração o trato arquivístico e crítico legado do pensador francês Michel Foucault, tal discursividade daí advinda incitaria a operacionalização de uma maquinaria de governo da população via as práticas teatrais, aqui entendidas não apenas como práticas atinentes aos processos criativos, mas também como os discursos e a racionalidade a eles inerentes.  

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Biografia do Autor

Sidmar Gomes, Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo (FEUSP)

É doutor pela Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo (USP). Programador cultural do Sesc-SP. 

Priscilla Carbone, Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo (ECA/USP)

é mestranda no Programação de Pós-Graduação em Artes Cênicas da Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo (USP). 

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Publicado

2021-09-29

Como Citar

Gomes, S., & Carbone, P. (2021). Em defesa de uma máquina de guerra cultural. Repertório, 1(36). https://doi.org/10.9771/rr.v1i36.33289

Edição

Seção

REPERTÓRIO LIVRE