O corpo no método Bailarino-Pesquisador-Intérprete: considerações a partir do espetáculo Fina Flor Divino Amor
DOI:
https://doi.org/10.9771/r.v10i30.25229Palavras-chave:
Pesquisa em Dança, Criação em Dança, Pombagira, Dança do Brasil, Método Bailarino-Pesquisador-IntérpreteResumo
O artigo apresenta aspectos do corpo trabalhado no método Bailarino-Pesquisador-Intérprete (BPI), o qual considera referências corporais provindas das manifestações e dos segmentos sociais populares brasileiros. Vê-se a pesquisa de campo como primordial para o estudo dessas técnicas. No caso do método BPI é necessário que a pessoa se disponibilize a realizar um processo consigo própria, para então poder ter a visibilidade de um corpo diferente do seu. Para entender essas técnicas corporais provindas das culturas populares brasileiras, precisam ser levados em conta os aspectos emocionais. A noção de corpo no método BPI considera o percurso emocional como um aspecto essencial. Uma das especificidades do método BPI é que neste a pesquisa de campo funciona também como um trabalho corporal. Para a criação do espetáculo Fina Flor Divino Amor foram realizadas pesquisas de campo com as Pombagiras da Umbanda. O artigo aborda o processo corporal na criação desse espetáculo, incluindo particularidades da pesquisa de campo, dos estados corporais e da resultante artística. O estudo de recepção do espetáculo aponta para o fascínio e a discriminação em relação à Umbanda.
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