E “o cu que é democrático e todo mundo tem”
homossexualidade molecular por toda parte
DOI:
https://doi.org/10.9771/peri.v2i19.55187Resumo
O presente ensaio enseja fazer reflexões acerca da conceituação da “homossexualidade molecular” originada por Gilles Deleuze e Félix Guattari em O Anti-Édipo: capitalismo e esquizofrenia e encaminhada por Guy Hocquenghem e René Schérer em suas obras, buscando estabelecer diálogos nos quais se apresenta o funcionamento da relação homossexual na produção de prazeres e diferenças que contestam a normatividade, bem como também toda operação capturante dessas relações. Para isso, seguimos dissertando sobre a homossexualidade molecular na obra deleuze-guattariana, apontando os modos de operação das relações edipianas e as criticas feita a psicanálise, para então olharmos para as relações homossexuais e como ela se produz identitária, mas também como funciona molecularmente. Por fim, em um dialogo com o filme Tatuagem, apresentamos as potências afirmativas da homossexualidade molecular.
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