Uma intervenção psicologicamente ética sobre o sujeito aderente a movimento de pureza sexual

Autores

DOI:

https://doi.org/10.9771/peri.v2i19.49613

Resumo

Este trabalho analisa a ética acerca da intervenção da psicóloga na angústia culposa do sujeito sobre a própria libido resultante de participação em movimento evangélico de pureza sexual. O seu embasamento teórico envolve: um resumo sócio-histórico da castidade dentro do cristianismo; uma netnografia que engloba desabafos e relatos compartilhados dentro de comunidades e espaços virtuais evangélicos sobre algumas das modalidades de angústias e sofrimentos atrelados à participação nesse tipo de movimento; e uma análise do código de ética brasileiro da psicologia acerca da questão religiosa. O objetivo é compreender como a psicóloga pode intervir eticamente sobre o sofrimento desse sujeito sem (necessariamente) afastá-lo da sua religião. O resultado almejado é o desenvolvimento de metodologias psicologicamente em consonância com o código de ética da categoria que permitam ajudar esse sujeito a lidar positivamente com a sua própria sexualidade.

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Biografia do Autor

Saulo Albert, Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo

Mestrando em Memória: Linguagem e Sociedade (UESB); especialista em Sociopsicologia (FESPSP), Antropologia Cultural (PUCPR) e em Psicopatologia Psicanalítica (UNIFG); bacharel em Direito (UESB); e bacharelando em Psicologia (FAINOR), em Filosofia (UNINTER) e em Sociologia (UNINTER).

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Publicado

2023-12-06

Como Citar

Albert, S. (2023). Uma intervenção psicologicamente ética sobre o sujeito aderente a movimento de pureza sexual. Revista Periódicus, 2(19), 01–19. https://doi.org/10.9771/peri.v2i19.49613

Edição

Seção

Seção Livre