"Mona, no tengo que enseñarte"
reflexiones sobre la no binariedad de género, la interpelación y la práctica psi
DOI:
https://doi.org/10.9771/peri.v1i20.54808Resumen
A pesar de los cambios recientes y los avances sociales y políticos que las personas no binarias vienen conquistando en los últimos años, adoptar esta identidad de género en Brasil aún significa enfrentar grandes desafíos, tan presentes en las poblaciones trans: la falta de reconocimiento social (incluso dentro de la comunidad LGBTQIAP+), la invisibilización de demandas específicas en el cuidado de la salud (física, mental y social), las diferentes formas de transfobia y el aislamiento social y afectivo. En la primera parte de este artículo, a partir del relato de mi experiencia en la maestría en Psicología Social de la Universidad del Estado de Río de Janeiro, discutiremos la importancia de una formación calificada y actualizada en temas de género y sexualidad en cursos de pregrado y posgrado en psicología. En la segunda parte, a partir de la narración del relato de Mab (persona no binaria que participó en la fase de campo de la investigación), observaremos los dilemas de fluidez e interpelaciones sociales en la construcción de una identidad no binaria.
Descargas
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2024 Ana Carolina Padilha da silva
![Creative Commons License](http://i.creativecommons.org/l/by-nc/4.0/88x31.png)
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial 4.0.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
Autores mantêm os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob Licença Creative Commons Attribution Noncommercial que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista, sendo vedado o uso com fins comerciais.
Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).