Estoy analizando argumentos anti-lenguaje no binario
cisnormatividad, colonialidad y capacitismo
DOI:
https://doi.org/10.9771/peri.v1i20.54804Resumen
Al menos desde 2020, proyectos de ley destinados a prohibir el uso del lenguaje no binario en instituciones educativas han sido presentados por parlamentarios antigênero en todo Brasil. Tomando como objeto de análisis las justificaciones de los proyectos de ley para la prohibición del lenguaje no binario en Santa Catarina y posts de parlamentarios sobre el tema, es observada la articulación de una gramática política anti-lenguaje no binario en torno a tres grandes temas: “un intento forzado”, "modificación de la lengua portuguesa" y "la falaz bandera de la democratización de la lengua". Se percibe también que, ligada a estos temas, está la producción discursiva de tres figuras que estarían amenazadas: la infancia, la lengua portuguesa y la persona con discapacidad. Se concluye, entonces, que la gramática política anti-lenguaje no binario pretende instaurar un pánico moral sobre los usos de esta forma de lenguaje y está fuertemente anclada en la cisnormatividad, la colonialidad y el capacitismo.
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Derechos de autor 2024 Inaê Iabel Barbosa
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