Prostitución en Ámsterdam

regulación y dinámicas de género en el Red Light District

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.9771/peri.v1i18.50152

Resumen

En este artículo analizo la prostitución en Ámsterdam a partir de dos dimensiones: la regulación del trabajo sexual y la cuestión de género en el contexto de la prostitución. Aunque la prostitución está regulada en los Países Bajos, muestro cómo el estigma todavía es un obstáculo para el registro de las trabajadoras sexuales frente a las autoridades, así como algunos conflictos en el barrio. Luego analizo el cotidiano laboral en los escaparates que caracterizan el Red Light District, las estrategias que utilizan las prostitutas para atraer a los clientes, así como la relación con los turistas. Finalmente, cuestiono la idea del liberalismo y progresismo vinculados a Ámsterdam, con énfasis en la ausencia de trabajadores sexuales masculinos en los escaparates. Esto revela una dinámica de género basada en las diferentes formas en que se espera que hombres y mujeres ejerzan sus sexualidades.

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Biografía del autor/a

João Soares Pena, Universidade Federal da BahiaFaculdade Devry Ruy Barbosa

Urbanista, graduado pela UNEB, mestre e doutorando em Arquitetura e Urbanismo pela UFBA. Analista técnico de Urbanismo do Ministério Público do Estado da Bahia – MP-BA.

Arte da capa: Euclides Rocha Cavalcante Neto

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Publicado

2023-01-16

Cómo citar

Pena, J. S. (2023). Prostitución en Ámsterdam: regulación y dinámicas de género en el Red Light District. Revista Periódicus, 1(18), 116–137. https://doi.org/10.9771/peri.v1i18.50152

Número

Vol. 1 Núm. 18 (2022): Territorialidades disidentes y narrativas (en) urbanas

Sección

Artículos

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Derechos de autor 2022 João Soares Pena

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