Copi
inventando mundos y un teatro transgénero y transnacional
DOI:
https://doi.org/10.9771/peri.v2i17.47248Resumen
Este artículo propone realizar una lectura de la obra y del pensamiento del artista argentino radicado en París, Raúl Botana, quien firmaba bajo el seudónimo de Copi. Nació en Buenos Aires, en 1939, y falleció en París, en 1987, Copi incluye en su obra desde historietas, cuentos, novelas, obras de teatro hasta el trabajo como actor. Nuestro enfoque es observar cómo la obra de Copi construye de manera consciente mundos imaginados, proponiendo una crítica de las nociones establecidas de Nación, país y lengua nacional, y desconstruye todas las estabilizaciones y cristalizaciones de identidad –de género, de nacionalidad–, lo que resulta en una producción que anticipa la estética queer. Para ello, dialogamos con los pensamientos teóricos de Pimentel (2011); Deleuze y Guattari (2017); Link (2017); Rosenzvaig (2003), entre otros.
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Derechos de autor 2022 Renata Pimentel
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