De la medicalización del parto a la violencia obstétrica:

tejidos desde un punto de vista interseccional

Autores/as

  • Bruna Maria Costa Gomes Universidade Estadual do Ceará
  • Stephany dos Santos Silva Souza Universidade Estadual do Ceará

DOI:

https://doi.org/10.9771/peri.v1i17.35531

Resumen

Resumem: Este artículo pretende trazar una ruta histórica sobre cómo ocurre el proceso de medicalización del parto y sobre cómo él proporciona un telón de fondo a las prácticas de violencia muchas veces disfrazadas de rutina, específicamente cuando se trata de las mujeres negras. Así, la propuesta es comprender la violencia obstétrica y cómo se materializa, a través de la medicalización abusiva del parto y se intensifica 'entrecruzada' con cuestiones de género, raza y clase. Para ello, se realizó una investigación bibliográfica y documental, con base en un enfoque cualitativo. Frente a lo anterior, se observa que la medicalización del parto y la violencia obstétrica afectan de manera particular a las mujeres negras.

Palabras clave: Parto. Medicalización. Violencia obstétrica. Interseccionalidad.

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Biografía del autor/a

Stephany dos Santos Silva Souza, Universidade Estadual do Ceará

Mestranda em Sociologia pelo Programa de Pós-Graduação em Sociologia da Universidade Estadual do Ceará (PPGS/UECE), stephany.sousa@aluno.uece.br

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Publicado

2022-07-25

Cómo citar

Gomes, B. M. C., & dos Santos Silva Souza, S. (2022). De la medicalización del parto a la violencia obstétrica:: tejidos desde un punto de vista interseccional. Revista Periódicus, 1(17), 72–92. https://doi.org/10.9771/peri.v1i17.35531

Número

Vol. 1 Núm. 17 (2022): Cultura cinematográfica plural

Sección

Libre

Licencia

Derechos de autor 2022 Bruna Maria Costa Gomes

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