Identidades estratégicas e a arte da América Latina
DOI:
https://doi.org/10.9771/peri.v1i4.15427Resumen
Este artigo delineia-se pela análise de práticas artísticas observadas a partir da segunda metade do século XX na América Latina. O recorte foi feito a partir de trabalhos com temáticas quir, no período de redemocratização desses países, usando como referência os parâmetros presentes na genealogia crítica que Luiz Camnitzer sobre o Conceitualismo do Sul. Diante das inúmeras formas de violência nas ditaduras, os artistas latino americanos criaram táticas e estratégias políticas com forte carga estéticas que, de certa forma, reconstruíram/desconstruíram/destituíram a maneira de pensar, vivenciar, apresentar e representar os corpos, as sexualidades, o posicionamento humano nesse ambiente sociopolítico. São abordadas a exposição Perder la Forma Humana: una imagen sísmica de los años ochenta en América Latina, a partir da parceria da Red de Conceptualismos del Sur e do Museu Nacional Reina Sofia de Madrid; ações do grupo CADA, Las Yeguas del Apocalipse, Liliana Maresca, Mujeres Creando, e também algumas aproximações com o contexto contemporâneo com seus devidos exemplos.Descargas
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