“Bichas podres”: política identitária e categoria acusatória
DOI:
https://doi.org/10.9771/peri.v1i2.12890Resumen
Este texto discute política identitária a partir da categoria acusatória bicha podre. Utilizou-se o referencial teórico da Teoria Queer e pesquisa etnográfica (observação e entrevistas offline e online). A partir dos usos dessa acusação na cidade de Campinas (SP), especificamente entre os frequentadores/as do bar Sucão, reflete-se sobre os limites em pensar novos projetos de vida para adolescentes e jovens tidos como “mais vulneráveis”. Conclui-se propondo o enfrentamento às ciladas desafiadoras das políticas de representação via as identidades anunciadas a partir do lócus das podres, no sentido de legitimá-las; mais do que acabar com a sua vergonha e estigma – tentando torná-las cada vez mais normais.Descargas
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