“Bichas podres”: política identitária e categoria acusatória

Autores

  • Tiago Duque

DOI:

https://doi.org/10.9771/peri.v1i2.12890

Resumo

Este texto discute política identitária a partir da categoria acusatória bicha podre. Utilizou-se o referencial teórico da Teoria Queer e pesquisa etnográfica (observação e entrevistas offline e online). A partir dos usos dessa acusação na cidade de Campinas (SP), especificamente entre os frequentadores/as do bar Sucão, reflete-se sobre os limites em pensar novos projetos de vida para adolescentes e jovens tidos como “mais vulneráveis”. Conclui-se propondo o enfrentamento às ciladas desafiadoras das políticas de representação via as identidades anunciadas a partir do lócus das podres, no sentido de legitimá-las; mais do que acabar com a sua vergonha e estigma – tentando torná-las cada vez mais normais.

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Publicado

2015-01-18

Como Citar

Duque, T. (2015). “Bichas podres”: política identitária e categoria acusatória. Revista Periódicus, 1(2), 227–243. https://doi.org/10.9771/peri.v1i2.12890

Edição

Seção

Seção Livre