Uma intervenção psicologicamente ética sobre o sujeito aderente a movimento de pureza sexual
DOI:
https://doi.org/10.9771/peri.v2i19.49613Resumo
Este trabalho analisa a ética acerca da intervenção da psicóloga na angústia culposa do sujeito sobre a própria libido resultante de participação em movimento evangélico de pureza sexual. O seu embasamento teórico envolve: um resumo sócio-histórico da castidade dentro do cristianismo; uma netnografia que engloba desabafos e relatos compartilhados dentro de comunidades e espaços virtuais evangélicos sobre algumas das modalidades de angústias e sofrimentos atrelados à participação nesse tipo de movimento; e uma análise do código de ética brasileiro da psicologia acerca da questão religiosa. O objetivo é compreender como a psicóloga pode intervir eticamente sobre o sofrimento desse sujeito sem (necessariamente) afastá-lo da sua religião. O resultado almejado é o desenvolvimento de metodologias psicologicamente em consonância com o código de ética da categoria que permitam ajudar esse sujeito a lidar positivamente com a sua própria sexualidade.
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