Subjetividades dissidentes e descolonização das imagens:
provocações a partir da Mostra IFÉ
DOI:
https://doi.org/10.9771/peri.v1i17.47536Resumo
Neste texto, busco levantar alguns questionamentos iniciais sobre uma nova cultura fílmica que vêm se desenvolvendo no Brasil. Entendendo como cultura fílmica todos os processos que geram os filmes e que exibem, selecionam, criticam e ensinam cinema, parto das ideias de cinema implicado, de Matheus Araujo dos Santos, e de nova cinefilia, de Girish Shambu, em diálogo com autoras e autores que têm pensado outros processos de produção cinematográfica e relações entre cinema e cultura, buscando estratégias para o reconhecimento e desmantelamento – ou subversões – das estruturas de poder coloniais racistas e cisheteronormativas. Comento, então, sobre os caminhos curatoriais escolhidos pela primeira edição da Mostra Ifé, realizada de forma virtual em abril de 2021.
PALAVRAS-CHAVE: Cultura fílmica. Cinema implicado. Subjetividades dissidentes. Descolonização das imagens.
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Copyright (c) 2022 Julia Araujo Ferreira da Silva
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