A história que (quase) ninguém conta: as/os dissidentes do heteroCistema na educação básica e nas passarelas do samba
DOI:
https://doi.org/10.9771/peri.v2i14.35466Resumo
O desfile da GRES Estação Primeira de Mangueira em 2019 ainda não terminou. O enredo apresentado pela escola de samba, que trouxe questionamentos sobre a História narrada nos livros didáticos e denunciou a existência de uma série de páginas ausentes nessas obras, provocou a produção deste artigo. Entre as ausências nos livros de História temos aquelas que contam as trajetórias individuais ou coletivas dos dissidentes do heteroCistema. Onde estão as páginas que contam as histórias daqueles que não são heterossexuais, daqueles que não são cisgêneros, ou, ainda, daqueles que não se enquadram nos binarismos sexual e de gênero? Buscando encontrar essas páginas, fui à procura de informações em livros didáticos de História e em enredos apresentados pelas escolas de samba nos carnavais do Rio de Janeiro, São Paulo e Porto Alegre. Dessa forma, aqui, entendo a aula de História na educação básica e o desfile das escolas de samba como práticas de história pública.
Downloads
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2021 Fabrício Romani Gomes
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International License.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
Autores mantêm os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob Licença Creative Commons Attribution Noncommercial que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista, sendo vedado o uso com fins comerciais.
Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).